A revelação da Polícia Civil, de que 5 pessoas ligadas ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora estariam envolvidas no assassinato da menina Beatriz Angélica, caiu como uma bomba para os pais de alunos que agora temem pelos seus filhos.
A revelação foi feita ontem (29) pelo delegado responsável pelas investigações, Marceone Ferrreira e já na manhã de hoje (30) o Blog recebeu diversas ligações de pais que querem saber se estes cinco personagens identificados pela Polícia continuam trabalhando dentro da escola.
Sobre o assunto, o Blog entrou em contato com a direção da escola que garantiu que seus advogados irão se pronunciar sobre o assunto na tarde de hoje (30), quando concederão entrevista ao Blog. Aguardem.
Ta começando esclarecer o óbvio
Não teria coragem de deixar meu filho estudando na instituição.
Sabendo que os criminosos podem estar dentro dela.
seu delegado o senhor se queimou e queimou o colegio
Isso é um absurdo o que esse delegado est fazendo. Primeiro ele aterroriza a cidade com um retrato falado, pessoas que não tinha nada a ver com o caso, foram presas e acusadas. Agora ele quer acabar com a escola e com quem a vida dos alunos que ainda está estudando lá. Assim não vai achar o culpado, o povo não quer saber a linha de envestigacao não. Queremos saber quem é o culpado pela morte da menina.
Jamais deixaria minha filha,nessa escola.
nao estamos atras de personagens, estamos atras dos verdadeiro assasino
a globo ja esta cheia de persongens. pelo amor de Deus, seu delegado quem é o assassino. ,todos querem saber isto.
PARABÉNS DELEGADO, O ADVOGADO DO COLÉGIO NO INICIO DESSE ANO FALOU AOS BLOGS QUE O COLÉGIO TERIA DEMITIDO 7 FUNCIONÁRIOS, DISSE QUE SERIAM DEMISSÕES CORRIQUEIRAS DE INICIO DE ANO LETIVO, E HOJE VEM COM OUTRA CONVERSA DIZENDO QUE DEMITIU 7 FUNCIONÁRIOS PORQUE MENTIRAM EM DEPOIMENTO, COMO ELE SABE DISSE SE O CASO ESTA SOB SIGILO De JUSTIÇA ?, MUITA CONVERSA FIADA,QUAL É A VERDADE SR. ADVOGADO ?
o delegado está certissimo,quem diria que a direção deste colegio que de renome em petrolina,estaria sendo conivente por manter pessoas no quadro de funcionarios que seriam suspeitos de um crime.