Operação tapa-buracos continuará em Dormentes por mais duas semanas

por Carlos Britto // 29 de abril de 2013 às 12:00

tapa buracos DormentesEm Dormentes (PE), no Sertão do São Francisco, diversas ruas estão recebendo a operação tapa-buracos, iniciada na semana passada pela prefeitura municipal.

De acordo com o secretário municipal de Obras, João Batista, os trabalhos deverão prosseguir ainda por mais duas semanas em toda a área urbana de Dormentes onde haja pavimentação.

Ele explicou que, por enquanto, as equipes da secretaria cuidam da retirada de matos e de areia trazida pelas últimas chuvas na cidade, oriundas de restos de materiais de construção deixados nas ruas. Além do material para o asfalto, a operação tapa-buracos também será feita com paralelepípedos nos locais onde exista calçamento.

Operação tapa-buracos continuará em Dormentes por mais duas semanas

  1. eu disse:

    Chargaia mudou muito de comprado de voto para tampador de buraco

    1. zedormentes @hotemail,com disse:

      batista as terras das ruas não e de resto de construção NÃO e das ruas que não estão pavimentada batista você e cheio de gavolicia OK OK OK OK OK

    2. nao enteresa disse:

      se voce quize a equipe tapa o seu buraco de sua mae de sua irmã sua ávo e se voce for casado de sua mulhe tambem

  2. dormentence disse:

    batista vc como secretario deveria andar pelos barrios dede damasceno e leonizio de lima e olhar as barrocas que tem nas ruas dos moradores leonizio de lima que varios carros ja cairam dentro e quebrando os canos da agua das residencias.vc deveria olhar e mandar ajeitar porque isso e uma vergonha,ter uma maquina da prefeitura e nao ter quem domine ela,e vai este recado p/ sr prefeito dar uma volta nas ruas desses barrios citado igual ele fez na campanha de rua em rua pra vc ver as barrocas da chuva.

    1. Jose disse:

      NÃO SÃO APENAS OS POLÍTICOS QUE TEM DE FAZER TUDO NÃO A POPULAÇÃO DEVE CORRER ATRÁS DOS SEUS DIREITOS SE TEM UM BURACO NUMA RUA E ESTE ATRAPALHA O TRÁFEGO, O POVO DEVE PROCURAR OS MEIOS DEVIDOS PARA CONCERTAR O TAL (PROCURAR A SECRETARIA, UM VEREADOR). DEIXA DE POLITICAGEM A ORGANIZAÇÃO DA CIDADE NÃO É RESPONSABILIDADE APENAS DA PREFEITURA MAIS DE TODOS OS MORADORES.

      ENQUANTO COLOCARMOS A CULPA DOS DEFEITOS DA NOSSA CIDADE NOS POLÍTICOS E SECRETÁRIOS OU SEJA EM QUEM FOR NUNCA SEREMOS CIVILIZADOS.

      É IGUAL VOCÊ JOGAR LIXO NO MEIO DA RUA E ESPERAR SÓ DA PREFEITURA PARA FAZER A LIMPEZA DAS RUAS. DEVEMOS FAZER NOSSA PARTE E NÃO APENAS CRITICAR

  3. adelia da silva disse:

    todo ano è a mesma coisa um tal de tapa e pinta tudo porque a caprichou esta chegando o resto do ano è uma buraqueira total que ninquem liga porque isto agora isto esta muito estranho ,o que eu quero saber mesmo è como esta o caso dos 9.000.000,00 do INSS que ate agora ninquem falou mais nada ,estamos de olho seu prefeito

  4. Logo,logo sera a vez de Roniere Reis disse:

    Prefeito cassado terá de pagar custo de nova eleição
    POSTADO ÀS 18:51 EM 29 DE ABRIL DE 2013

  5. Logo,logo sera a vez de Roniere Reis disse:

    lPrefeito cassado terá de pagar custo de nova eleição
    POSTADO ÀS 18:51 EM 29 DE ABRIL DE 2013

    Da Agência Estado

    Prefeitos que tiveram o registro indeferido ou o mandato cassado por crime eleitoral ou outras irregularidades terão de arcar com o custo das novas eleições. A Justiça Eleitoral, em parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU), vai entrar com ações contra os eleitos de 26 cidades em todo o País cujas condutas já levaram à realização de novo pleito este ano. Há ainda novas eleições marcadas para seis municípios. Desde o ano passado, 34 ações de ressarcimento referentes às eleições de 2008 foram ajuizadas objetivando receber dos prefeitos cassados R$ 1,3 milhão de gastos com novas eleições. Outras ações ainda serão propostas, já que, desde 2008, foram realizadas 179 eleições suplementares no Brasil.

    No próximo domingo, 6, os eleitores de Meruoca (CE) voltam às urnas para escolher um novo prefeito. As novas eleições em Rodeio Bonito (RS) e São José das Missões (RS), que aconteceriam na mesma data, foram suspensas. No dia 2 de junho, outras cinco cidades, duas delas em São Paulo – Cananeia e General Salgado – realizam novas eleições. As demais são Primavera (PE), Santa Maria da Boa Vista (PE) e Simões (PI). A organização de uma nova eleição é de responsabilidade de cada Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas o repasse de recursos cabe ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    O TSE entende que o gasto adicional deve ser debitado na conta de quem o causou, no caso os políticos que deram causa à anulação da eleição. A Justiça Eleitoral convoca um novo pleito sempre que o candidato eleito com mais de 50% dos votos tiver o registro indeferido ou o mandato cassado por conduta vedada pelo Código Eleitoral ou delito previsto na Lei de Inelegibilidades, como compra de votos, abuso de poder econômico ou uso indevido dos meios de comunicação. Esses candidatos perdem os cargos e são convocadas novas eleições.

    Em Merouca, o prefeito eleito João Coutinho Aguiar Neto (PT) obteve 58,9% dos votos, mas foi enquadrado na lei da ficha limpa e não pôde assumir. Em 2 de junho, os eleitores de Cananeia, no litoral sul paulista, voltam às urnas porque o candidato mais votado, Adriano César Dias (PSDB), que recebeu 4.117 votos, teve o mandato cassado também com base na lei da ficha limpa. Também haverá nova eleição em General Salgado: eleito em outubro com 4.558 votos, David José Martins Rodrigues (DEM) teve o registro indeferido com base ns contra violadores dos direitos humanos. Segundo ele, no relatório final da comissão deverá haver recomendações para que o Brasil respeite uma decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos que questiona a validade da Lei de Anistia.

    As afirmações foram feitas em entrevista coletiva em São Paulo, onde a comissão se reúne com integrantes de comitês da sociedade civil que buscam a punição de crimes ocorridos durante a ditadura militar.

    “Existe uma sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos que diz que as autoanistias não são aceitáveis”, observou Pinheiro. “E o que aconteceu no Brasil foi uma autoanistia”, completou, fazendo referência ao fato de a legislação ter sido proposta por um regime que violou direitos humanos e cujos agentes ficaram impunes.

    Em 2010, a Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o Brasil por não ter punido os responsáveis pelas mortes e desaparecimentos de 62 pessoas ocorridos na Guerrilha do Araguaia, entre 1972 e 1975. Na sentença, a Corte considerou que a Lei da Anistia não poderia impedir a investigação.

    O ministro da Defesa na época, Nelson Jobim, declarou que a condenação não tinha efeito prático, já que o Supremo Tribunal Federal já havia se posicionado sobre o assunto. Em 2012, a Corte voltou a cobrar que o Brasil localizasse e identificasse os restos mortais dos guerrilheiros. Em resposta, os ministérios da Defesa, Justiça e Direitos Humanos afirmaram que o governo estava empenhado nas buscas.

    Custos de processos

    Sobre a possibilidade de as investigações da comissão subsidiarem eventuais processos na Justiça, Pinheiro disse que isso ocorreu em todos os países onde órgãos similares foram formados. “Investigações servem para a responsabilização de criminosos.”

    Postado por Jamildo Melo | Notícias | 1 Comentários | permalink | imprimir | enviar
    rumo a 2014Construímos um consenso, diz Campos sobre PT na TV
    POSTADO ÀS 18:40 EM 29 DE ABRIL DE 2013

    Da Agência Estado

    O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, demonstrou ter gostado da publicidade partidária gratuita do PT na televisão, na qual a presidente Dilma Rousseff disse que “é possível fazer cada vez mais” – frase muito semelhante à adotada por ele há algum tempo (“É possível fazer mais”). Ao ser perguntado sobre como viu a publicidade partidária gratuita do PT, Campos disse: “Construímos um consenso.”

    Além disso, negou que haja conflitos na relação com Dilma. “Minha relação com a presidente é a mesma de sempre – e vocês (jornalistas) sempre disseram que era ótima.” De acordo com ele, “é muito importante que o PSB e a presidente falem na mesma linha”. “O PSB compreende que essa é uma caminhada, que vem de longe, na qual muitos colaboraram, e chegamos até aqui – e é fundamental que possamos ter a compreensão de que sempre é possível fazer mais”, disse. “Quem está na vida pública tem de sempre sonhar em fazer mais.

    No governo de Pernambuco, eu sempre procuro fazer mais e melhor, com menos recursos, em menos tempo. Esse é um consenso que vem se estabelecendo e é bom que a gente tenha produzido esse debate para que todos possamos ter a clareza que há muito mais a ser feito.” Participante do 12.º Fórum de Comandatuba, um dos principais eventos empresariais do País, realizado em Una, no litoral sul da Bahia, Campos virou o centro das atenções de boa parte dos empresários e políticos que prestigiaram o encontro.

    Travou várias conversas com parlamentares, prefeitos e governadores tanto de situação como de oposição e iniciou uma negociação com o presidente da P&G no Brasil, Alberto Carvalho, para a instalação de uma fábrica da empresa em Pernambuco. Ao deixar o evento, na tarde desta segunda-feira, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB disse que começa nesta quarta-feira (01), feriado nacional do Dia do Trabalho, uma viagem “de alguns dias” pelo interior do Estado.

    “Estou indo fazer uma série de visitas ao Sertão”, afirmou. “Escolhemos passar o 1.º de maio, dia de comemoração da luta dos trabalhadores, junto aos trabalhadores sertanejos que estão vivendo um momento extremamente duro, com a maior estiagem dos últimos 50 anos. Mas a agenda ainda não está definida.”

    Maioridade penal

    Campos também comentou a discussão acerca da maioridade penal – e deu a entender que é contra a medida. “Um país que acha que vai resolver seus problemas de segurança aumentando penas para adolescentes e crianças talvez não esteja enxergando as raízes do problema”, afirmou.

    “Tenho estudado esse tema de forma dedicada nos últimos anos e posso dizer que não existe solução mágica”, disse. “O caminho é colocar as crianças na escola, fazer o Brasil continuar crescendo, gerando inclusão, distribuir renda e oportunidades. É um caminho mais longo, muito mais difícil, mas é o único consistente para a gente fazer um País como o nosso não ter medo de criança e adolescente.”

    Segundo o governador de Pernambuco e presidente nacional socialista, a experiência do Estado no combate à violência pode ser vista como exemplo. “Em nosso Estado, há seis anos o programa Pacto pela Vida tem conseguido resultados extraordinários na redução da criminalidade”, disse. “O único Estado do Nordeste que reduziu os índices de violência nos últimos dez anos foi Pernambuco. Reduzimos em mais de 50% (os índices) no Recife, que era conhecida como a capital mais violenta do País.”

    Postado por Jamildo Melo | Notícias | 3 Comentários | permalink | imprimir | enviar
    opiniãoEduardo precisa decidir entre a Morena, a Érica ou a Lívia Marini
    POSTADO ÀS 17:58 EM 29 DE ABRIL DE 2013

    Por Fernando Castilho, do JC Negócios, especial para o Blog de Jamildo

    Agora que o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, se apresentou em rede nacional como possível candidato a Presidência da República, ainda que não tenha confessado esse desejo, cabem dois minutos de conversa sobre quais os próximos passos que agora terá que dar e decidir o que, afinal, ele vai fazer uma vez que todo mundo ficou sabendo das críticas que fez ao governo do qual ainda participa.

    O programa do PSB teve uma plasticidade interessante para quem se apresenta ao País, mas parece claro que o governador usou-o para avisar que vai desembarcar do governo Dilma e seus amigos, mas não agora. Quando diz que “alcançamos e mantivemos a estabilidade econômica e tiramos juntos, mais de 20 milhões de brasileiros da miséria absoluta”, Eduardo Campos se inclui credor no saldo positivo dos Governos Lula e Dilma especialmente quando afirma que essas mudanças só foram possíveis porque “o alicerce de um amplo pacto social e político foi a união de forças que o país exigiu toda vez que precisou passar para um novo patamar histórico”. O problema é que dito desse jeito “ele” e o novo patamar histórico.

    No fundo, no fundo, Eduardo Campos está, na política nacional, numa posição muito parecida com a do capitão Théo, da novela Salve Jorge, enrolado num romance entre três mulheres espetaculares sem saber o que fazer.

    Mal comparando (em favor do ator Rodrigo Lombardi, é claro), Eduardo Campos precisa agora decidir se fica com a Morena, uma espécie de PT do capitão que, apesar das diferenças de classes sociais, ainda teria muito a lhe oferecer na comunidade se ele ficasse quieto; a tenente Érica, um exemplo típico do PSDB, de classe social mais alta, gente de bem, organizada e pra onde se bandeasse teria condições de viver na classe média tranquila já que, desde que era adolescente, vive com o grupo, embora não seja da mesma turma; ou se atira nos braços da perigosíssima Lívia Marini que tem um enorme potencial de risco, mas é a única forma de virar candidato e chefe de um novo grupo embora isso signifique ter que se juntar com uma patota de partidos que fariam os integrantes da gang que Marini comanda ser considerados meninos em termos de atos contra o eleitor.

    O diabo é que o romance com Morena, do PT, e Érica, do PSDB, condenaria Eduardo Campos a uma vidinha mais ou menos. Filhos, família, seja na comunidade periférica ou num apartamento do programa Minha Casa, Minha Vida, com Morena. Assim como o casamento com a caserna, com a tenente Érica, onde iria trabalhar com a mulher na coudelaria do regimento e dividir os finais de semana com um coronel cuja mulher é um pé no saco em termos de conversa, além de ser um chiclete colado no sapato militar.

    O problema é quando ele começa a cuspir no prato que vem comendo há anos sem sair da mesa, o que deixa a cada dia os seus aliados do PT mais irritados. Esse conversa de dizer que temos um “Estado que pouco tem avançado como provedor de serviços de qualidade e como agente de desenvolvimento”. E “que temos relações extremamente desiguais na divisão de recursos e responsabilidades entre a União, os Estados e os Municípios não foi dita antes de virar candidato e só teria sentido de não estivesse mais no governo”.

    E quando adverte que “ou avançamos agora ou corremos o risco de regredir nas conquistas do nosso povo” e “reconhece que será necessário ter humildade de admitir e a coragem de enfrentar os problemas que estão aí, batendo à nossa porta” só serve para sustentar o futuro slogan da campanha e que “O Brasil precisa dar um passo adiante” significa dizer que vai sair pelo Brasil em campanha embora negue. E é ai que sua trajetória fica cada vez mais parecida com a do galã da novela.

    O interessante de uma relação com a Lívia Marini, ou de uma campanha solo, é que, apesar de todo o risco, a perspectiva de um romance tórrido é muito mais desafiadora e estimulante. Não que Cláudia Raia seja menos desafiadora do que a Nanda Costa ou a Flavia Alessandra. A bem da verdade, com essa dupla qualquer brasileiro estaria próximo do Senado que, em termos de trabalho na política, é o lugar mais próximo do Céu que existe na terra. Mas, quem disse que Eduardo Campos está a fim daquela pasmaceira daquela casa de anciãos?

    Para ele, bom mesmo é a perspectiva de uma carreira solo ainda que para isso venha juntos um pacote de gente e partidos que deixaria corados o Russo (Adriano Garib) e a malvada Wanda (Totia Meireles) em termos de periculosidade. Teria que gerenciar uma campanha se juntando com tudo que é gente interessada nos lucros de uma terceira via. E ainda os rancores da família de Morena, ou melhor, do PT, cuja mãezona Dilma Rousseff infernizaria sua vida. Assim como uma sogra chata como o Fernando Henrique Cardoso a patrulhar sua vida cotidiana. Mas e daí?

    Daí é que, como o capitão, ele reclama, mas, não apresenta soluções para esse imbróglio amoroso. Certo, somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo, mas falta infraestrutura para estocar e transportar a nossa produção. Bom qual é a sua proposta?

    É verdade, temos a matriz energética mais limpa do planeta, e gastamos R$ 400 milhões por mês para manter termoelétricas poluidoras. Mas, se o mercado não tivesse inviabilizado o projeto teríamos aqui em Suape uma usina a óleo combustível.

    Também é verdade que tiramos 20 milhões de brasileiros da pobreza, e que nos arredores do Distrito Federal, no Vale do Jequitinhonha, no Semi-árido, no Vale do Ribeira, temos um país que ainda não chegou ao século XXI. Bom, não precisava ir tão longe. A situação dos trabalhadores da Zona da Mata não difere muito dos que temos a menos de 100 quilômetros do Recife. E o governo do Estado fez o que para mudar estruturalmente isso?

    Também é verdade que abrimos as portas da Universidade para brasileiros que nunca tiveram acesso ao Ensino Superior, que faltam creches, e no Ensino Fundamental, precisamos melhorar muito. Essa frase dá aos seus adversários o direito de perguntar: Certo, e como Pernambuco mudou isso?

    Ainda bem que no programa do PSB está dito que temos um país que nos estimula e o dono de seu destino político, Eduardo Campos, candidato, não teria que assumir o comando do grupo de Lívia. Por que são os amigos dela que o assustam. O medo é o desconhecido de 2014. Mas, fazer o que com a perspectiva de noites tórridas num Brasil que mais parece a Turquia?

    A possibilidade de ser o único assistente de danças privadas como as da Bianca (Cléo Pires) que Lívia Marini (lembre-se que Cláudia Raia já nasceu dançando) facilmente poderá lhe proporcionar, é o que o estimula. E mais: com que mulher ele estaria mais na mídia do que Lívia Marini, ou melhor, numa campanha solo?

    Há um mérito do programa onde o governador ousa partir para o ataque de frente e diz que essa responsabilidade no sentido de mudanças não é apenas do Governo Federal e que é também dos Estados e Municípios, que precisam adotar uma nova prática política, com mais transparência e participação popular. Mas, que “faltam recursos aos Estados e Municípios”.

    A afirmação agrada muito a governadores e prefeitos, afinal, o dinheiro hoje está mais concentrado nos cofres da União. Mas, de novo, abre a guarda para cobranças mais duras quando diz que Estados e os Municípios estão investindo mais do que o Governo Federal em setores como a Educação e a Saúde, pois, quem banca o Fundeb é a União e assim como a maior verba federal ainda é do SUS. De qualquer forma, ele faz bem ao denunciar que mudanças fundamentais continuam sendo adiadas.

    Eduardo Campos sabe que seus passos abrem um risco potencial arrasador, caso a delegada Helô (Giovanna Antonelli), ou melhor, Lula venha com toda sua tropa em cima dele. Mas, e daí? Ele não quer Lívia Marini para ficar com ela para sempre. Uma campanha com todos os penduricalhos que se agregam a ela é feito uma grande paixão, tem prazo de validade. Um dia acaba e o sujeito pode voltar a viver a vida dele.

    O problema é quando for preciso contrariar os interesses da velha política, que estão instalados na máquina pública. Como ele espera fazer uma aliança com os partidos que estão mais interessados em nacos do governo que em propostas? E o que espera prometer na campanha quando afirma que “cargo público, tem que ser ocupado por quem tem capacidade, mérito, sobretudo espírito de liderança”. Ou como pretende tirar “um incompetente, nomeado somente porque tem um padrinho político forte”.

    Será que Eduardo acredita que, tornando-se potencialmente concorrente, pode responder a isso apenas com o sucesso de seu modelo de gestão agora replicado da Prefeitura do Recife por Geraldo Júlio? O governador, mais do que ninguém sabe fazer contas e deve ter segurança nessa afirmação.

    Talvez, no fundo, Eduardo Campos deseje mesmo é o que o capitão Theo quer hoje enquanto briga consigo mesmo: noites de fortes emoções de uma campanha com ele no comando. Não quer a tropa de Marini, ou melhor, os partidos que tenta juntar para sócio. Muito menos os deseja como esposas num futuro governo. E não quer saber com quem a Lívia Marino, ou melhor, os aliados andam, ou o que comanda.

    O que ele deseja é ser es

  6. Logo,logo sera a vez de Roniere Reis disse:

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    Prefeito cassado por crime eleitoral terá de pagar custo de nova eleição
    Justiça Eleitoral, em parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU), vai abrir ações contra eleitos de 26 cidades que motivaram a realização de novo pleito este ano
    29 de abril de 2013 | 16h 45
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    José Maria Tomazela – O Estado de S. Paulo
    Prefeitos que tiveram o registro indeferido ou o mandato cassado por crime eleitoral ou outras irregularidades terão de arcar com o custo das novas eleições. A Justiça Eleitoral, em parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU), vai entrar com ações contra os eleitos de 26 cidades em todo o País cujas condutas já levaram à realização de novo pleito este ano. Há ainda novas eleições marcadas para seis municípios. Desde o ano passado, 34 ações de ressarcimento referentes às eleições de 2008 foram ajuizadas objetivando receber dos prefeitos cassados R$ 1,3 milhão de gastos com novas eleições. Outras ações ainda serão propostas, já que, desde 2008, foram realizadas 179 eleições suplementares no Brasil.

    No próximo domingo, 6, os eleitores de Meruoca (CE) voltam às urnas para escolher um novo prefeito. As novas eleições em Rodeio Bonito (RS) e São José das Missões (RS), que aconteceriam na mesma data, foram suspensas. No dia 2 de junho, outras cinco cidades, duas delas em São Paulo – Cananeia e General Salgado – realizam novas eleições. As demais são Primavera (PE), Santa Maria da Boa Vista (PE) e Simões (PI). A organização de uma nova eleição é de responsabilidade de cada Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas o repasse de recursos cabe ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    O TSE entende que o gasto adicional deve ser debitado na conta de quem o causou, no caso os políticos que deram causa à anulação da eleição. A Justiça Eleitoral convoca um novo pleito sempre que o candidato eleito com mais de 50% dos votos tiver o registro indeferido ou o mandato cassado por conduta vedada pelo Código Eleitoral ou delito previsto na Lei de Inelegibilidades, como compra de votos, abuso de poder econômico ou uso indevido dos meios de comunicação. Esses candidatos perdem os cargos e são convocadas novas eleições.

    Em Merouca, o prefeito eleito João Coutinho Aguiar Neto (PT) obteve 58,9% dos votos, mas foi enquadrado na lei da ficha limpa e não pôde assumir. Em 2 de junho, os eleitores de Cananeia, no litoral sul paulista, voltam às urnas porque o candidato mais votado, Adriano César Dias (PSDB), que recebeu 4.117 votos, teve o mandato cassado também com base na lei da ficha limpa. Também haverá nova eleição em General Salgado: eleito em outubro com 4.558 votos, David José Martins Rodrigues (DEM) teve o registro indeferido com base na mesma lei.

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    Tópicos: TRE, Cassação, Novas eleições
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  7. zedormentes @ hotmail.com disse:

    como as coisas mudâo CHANGAIO tapando boraco !!!!!!!!!! A EMPLEITA E GORDA POR ISSO ELE TA LA E TAO GORDA QUANTO O MASSO DE DINHEIRO QUE ELE LEVOU PARA CIÇAO E RENICLAUDIO.KA KA KA KA KA KA KAK AAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAK

  8. jusciel de albino disse:

    Deicha o homem trabalhar ai é a vontade do povo, vocês fica esperando daqui a 4 anos a prossima pêa porque quem trabalha nuca perde.

    1. Logo,logo sera a vez de Roniere Reis disse:

      E o buraco da previdencia quem vai tapar?

  9. adelia da silva disse:

    e a resposta dos 9.000.000,00 do INSS ninquem fala nada ?

    1. DORMENTENSE disse:

      EITA POVO BESTA NUM ARREDA DESSA PIEGA!!!

      ANTES DIZIA QUE JOSIMARA IA GANHAR E QUEIMAVA RONIERE….

      ESPERA QUE DAQUI A 4ANOS VCS VÃO LEVAR OUTRA LAPADA!! KKKKK

      NUM TEM JEITO PRA VCS É PESQUISA MENTIROSA, É ARMAÇÃO, É SUJEIRA DEMAIS….

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