Operação ‘Okia’: Sete pessoas são presas por envolvimento com tráfico de drogas sintéticas em Petrolina

por Carlos Britto // 18 de junho de 2019 às 14:37

(Foto: PC/Divulgação)

Uma operação da Polícia Civil de Petrolina prendeu, nesta terça-feira (18), sete pessoas suspeitas de participar do tráfico de drogas sintéticas na região. O resultado preliminar da Operação ‘Okia’ foi apresentado em coletiva de imprensa, na sede da Diretoria Integrada do Interior (Dinter-2), no 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Além das prisões, no decorrer das investigações foram apreendidas drogas, armas e dinheiro.

O delegado Daniel Moreira explicou que a operação começou há cerca de um ano, quando um DJ de Petrolina foi preso com drogas sintéticas. “As investigações começaram em meados do mês de julho de 2018, quando identificamos o elevado consumo de drogas sintéticas na cidade. A gente identificou um dos alvos, um DJ, que foi preso. A partir desta divisão, se iniciou o trabalho de investigação qualificada, com a participação efetiva da delegacia do Denarc”, informou.

Foram pesas sete pessoas, quatro em flagrante por tráfico de entorpecentes e três em razão de prisão preventiva. Com essas pessoas foram encontrados entorpecentes que até então não eram vistos na cidade de Petrolina. Essa é a primeira operação de repressão a tráfico de drogas sintéticas na região de Petrolina”, explicou o delegado Gregório Ribeiro, ressaltando que a investigação foi iniciada em julho passado após a identificação do aumento de usuários drogas sintéticas no período junino.

(Foto: PC/Divulgação)

Perfil

O delegado titular da 12ª Delegacia de Polícia de Repressão ao Narcotráfico (DPRN/Denarc), Dark Blacker, destacou o perfil dos vendedores e usuários de drogas sintéticas. “A Polícia Civil, por intermédio das outras forças de segurança, como o 2º BIEsp e a Polícia Rodoviária Federal, vai combater efetivamente o tráfico de todas as drogas. Os traficantes de drogas sintéticas são pessoas diferenciadas, seja no quesito intelectual, como no quesito econômico. A mensagem é que a Polícia Civil vai atrás e as pessoas vão sofrer as consequências”, disse Dark Blacker.

Os delegados explicaram que as drogas são oriundas, basicamente, dos estados de São Paulo e Paraná. “Cada ‘bala’ – como é conhecido ecstasy – é vendida de 30 a 35 reais, mas em festas chegam até 60 reais”, explicou Gregório Ribeiro. “Parte das drogas foi apreendida num apartamento de alto padrão na Orla de Petrolina. O responsável pelo imóvel não estava no local, apenas a droga foi apreendida”, finalizou o delegado Daniel Moreira, ressaltando que as investigações terão sequência.

Confira a lista de apreensões:

– 24 celulares

– 385 comprimidos de ecstasy

– aproximadamente 800g de maconha

– 1347 micropontos de LSD

– 1/2 kg de cocaína

– 13 bolas de haxixe

– 10 pedras de MDMA

– R$ 2.374

– 1 espingarda calibre 32, com 5 munições

– 1 revólver

– 1 rifle calibre 44, com 3 munições

– 4 balanças

– 3 tabletes

– 5 dichavadores

– 1 embalador a vácuo

– 5 notebooks

– 2 frascos de Gota

Operação ‘Okia’: Sete pessoas são presas por envolvimento com tráfico de drogas sintéticas em Petrolina

  1. Zero um disse:

    Um dos sete, foi preso hj cedo na rua 38 da Vila Eulália.

  2. Winston. disse:

    Faltou rasgar os nomes das peças.

  3. Eu disse:

    Divulga os nomes Carlos Britto…

  4. Defensor da liberdade disse:

    Só pode ser piada destes caras dizer que vão combater “efetivamente” o tráfico de drogas, dão sorte de pegar um ou outro traficante fuleiro, ou que não pagou o suborno e vem falar em efetividade. Não adianta, nem o poderoso Estados Unidos consegue acabar com as drogas, são o maior mercado consumidor de drogas pesadas do mundo, quem dirá um certo buraco da América Latrina, ops, Latina…

  5. Defensor da liberdade disse:

    Mal sabem, mas estes babacas estão fazendo um favor aos traficantes, estão tirando a concorrência de cena, o que dará mais lucros para os grandes traficantes que operam debaixo do nariz da justiça (é pagam bem por isso), quer seja pela diminuição da concorrência, quanto pelo aumento dos preços devido a ter menos produto circulando no mercado (lei básica da economia: oferta x demanda).

    As leis econômicas são perfeitamente aplicáveis no quesito drogas, o Estado ignora todas elas, e joga o que era para ser uma transação livre e voluntária entre pessoas nas mãos de pessoas dispostas à matar, subornar e extorquir para ter seus lucros garantidos, longe da observação das leis e regras de um mercado legal.

    1. Zé doca disse:

      Vc fumou algo ilícito ? Não tá falando coisa com, com coisa, tá doidão ?

      1. Defensor da liberdade disse:

        Falei coisas com base científica, você apenas choramingou. Infelizmente não é assunto para o seu bico, talvez se nascer de novo. Deve ser daqueles que acha que o Estado é quem deve dizer o que é bom ou não para o seu filho colocar no próprio corpo, o mais puro retrato da infeliz realidade brasileira: a ignorância e a pobreza.

      2. Defensor da liberdade disse:

        Eu estava falando sobre a imbecilidade da proibição das drogas, mas como brasileiro é em sua grande maioria analfabeto funcional (quase 80% para ser mais exato), o Zé aí de cima não captou nada nas entrelinhas. É minha gente, estamos fritos com esse pessoal aí.

  6. Defensor da verdade disse:

    Raves nas chácaras de Petrolina são constantes, regadas a muita droga sintética de menores e poluição sonora, moro próximo a uma chácara que teve um tal de enigma e ninguém conseguiu dormir para no outro dia ir trabalhar as 6:00

    1. Defensor da justiça disse:

      Vc trabalha no domingo ? essa mesma chacara que acontece a rave, nos demais finais de semana acontecem outros eventos com paredão, wesley safadão, etc e tal… e nessas festa tem tanta droga quanto nas raves, hipocrita de merda!!!

    2. Defensor da liberdade disse:

      Se não estava na sua chácara, então não reclame. Respeite a propriedade do outro.

  7. Dinamite disse:

    Devem ser cidadãos de bem, aqueles que votaram no bozo e gostam de umas arminhas.

  8. Defensor da verdade disse:

    Aposto que lá não tinha pessoas de bens agregando algo útil a sociedade e ao cidadão de bem

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