Odacy Amorim reivindica do Governo de PE liberação de verbas para saúde pública

por Carlos Britto // 22 de outubro de 2015 às 08:00

odacy alepe saúde

Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado estadual Odacy Amorim, do PT, defendeu na reunião do colegiado desta quarta-feira (21), o fim do contingenciamento de 20% para a área de saúde, dentro das medidas de ajustes anunciadas pela equipe econômica do governo do estado.

Segundo Odacy, essa medida tem atingido em cheio serviços essenciais como a distribuição gratuita de medicamentos de uso continuado, especialmente para transplantados, além de estar prejudicando serviços prestados em unidades hospitalares mantidos ou conveniados com o estado.

Eu fiz um apelo ao secretário de Saúde nesta questão dos transplantados renais, por exemplo. O que tem chegado de medicamentos é insuficiente. Esse problema pode estar levando os pacientes cavarem a própria cova, porque o medicamento complementa o tratamento. Não sei nas outras regiões do estado, mas no Vale do São Francisco a situação é preocupante”, destacou o deputado.

Odacy citou outro exemplo dessa situação dos repasses para a saúde: o Hospital Dom Malan (HDM)/Imip de Petrolina que não tem atendido pacientes da ‘ala verde’, aqueles menos complexos, mas que necessitam da atenção tanto quanto os demais atendimentos do hospital. Conforme o parlamentar, isso tem levado transtornos para quem necessita do serviço na unidade.

Secretário

Na reunião da Comissão, o secretário estadual de Saúde, Iran Costa, apresentou o relatório das contas da secretaria estadual de Saúde do segundo quadrimestre de 2015. “Aproveitamos a audiência com o secretário para fazer essa nossa defesa do fim do contingenciamento para que o governo libere mais verba para a saúde no estado”, frisou.

Odacy Amorim reivindica do Governo de PE liberação de verbas para saúde pública

  1. Marcos Macedo disse:

    Contingenciar a saúde, a educação e a segurança é simplesmente descumprir as obrigações constitucionais do Estado, em que importará “investir 1 bilhão” se a população clama pelo básico, se o povo vive doente, sendo mal educado e morrendo pela violência gritante, é desprezível essa forma de governo, juntamente com todos os seus auxiliares, cadê os tribunais, onde dormem os parlamentares, ou apenas dizem “AMEM”, PADIM. e VIVA O RETROCESSO, DE QUEM INVESTIA 4 BILHÕES ANO E AGORA, SACRIFICA SEU POVO PARA PAGAMENTO DAS DÍVIDAS PÚBLICAS. PENA O POVO SOFRIDO DO SERTÃO,NO AGRESTE A POPULAÇAO COM SEDE ESPERA DE UMA ADUTORA DE MAIS DE 1,2 BILHÕES, TALVEZ COMPRAR AGUA MINERAL SAIRIA MAIS BARATO.

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