Duas mulheres em situação de rua entraram em luta corporal, há poucos instantes, na Praça Dom Malan, na Catedral de Petrolina. Segundo as primeiras informações, uma teria esfaqueado a outra. Policiais Militares do 5º BPM estiveram no local.
Mulher é esfaqueada durante briga na Praça da Catedral de Petrolina
por Carlos Britto // 10 de março de 2020 às 14:43
Foto: WhatsApp
Tags: Mulher esfaqueada, Praça Dom Malan
A POLICIA ESTÁ DE MÃO ATADAS GRAÇAS À JUSTIÇA CIRCENSE. MENDIGOS SE MATANDO NAS PRAÇAS, CRACOLANDIA EM PETRÓ, CALÇADAS CHEIAS DE AMBULANTES. ESSE É O RETRATO PRETO E BRANCO DA NOSSA CIDADE.
tá reclamando de barriga cheia! Juazeiro tá um uma desgraça só ainda fazem carnaval e ninguém reclama, deve ser uma das piores cidades baianas é descaso total
Até quando iremos conviver com esse tipo de gente nos estacionamentos de nossa Cidade?.. A maioria dessa gente é de Juazeiro e vem pra Petrolina mendigar pra se manter nas drogas.
Não Popo, estas pessoas são de várias cidades do interior do Nordeste que se deslocam para o Vale do São Francisco, principalmente para Petrolina pela enganosa propaganda de geração de emprego. É fato, só verificar a procedência.
Ronaldo vc está equivocado.
Vá vc mesmo oferecer emprego pra essa gente pra vc tirar as suas próprias conclusões.
Essa gente não quer trabalhar, essa gente quer mendigar livre pra manter o vício as drogas… E essa maioria ai é da nossa vizinha Cidade Juazeiro da Bahia.
Você precisa ir conhecer as áreas irrigadas da nossa Cidade, A maioria que ali trabalham é do Estado do Ceará, Piauí e Paraíba.. . Gente que vem na intenção de trabalhar mesmo.
Emprego tem pra quem quer trabalhar em fazenda, mas quem tá nessas ondas aí não quer trabalhar, quer é consumir droga. Do mesmo jeito que muitos vem pra ficar nas ruas outros milhares vem e vão trabalhar nos projetos e fazendas da região, na verdade a maioria.
O município, para tentar resolver o problema da crescente população de rua, transferiu o Centro POP para o João de Deus, como se fosse transferir o problema, escondendo-o, na verdade. Mas como nenhum problema social se resolve com asfalto e São João, continuaremos a enfrentar situações já corriqueiras como essa da matéria.