O Movimento dos Sem Terra se manifestou contra a possível mudança na 3a Superintendência Regional (SR) da Codevasf em Petrolina.
Em nota enviada a este Blog, assinada por Jaime Amorim, coordenador do Movimento, o senador Humberto Costa, principal articulador do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, já teria sido comunicado em relação a manutenção do nome de João Bosco no cargo que ocupa. Leiam a nota:
A direção do Movimento Sem Terra – MST – declara publicamente o apoio à manutenção de João Bosco como superintendente da Codevasf em Petrolina. Sobre a nossa posição, já nos reunimos e deixamos claro com a direção do PT de Pernambuco, com o Senador Humberto Costa, bem como oficializamos para representantes do Governo Federal.
A direção da Codevasf, pela sua importância histórica, não pode servir de barganha política ou de moeda de troca por políticos ou partidos da base do Governo Federal por apoio ao governo. A região, em função da longa estiagem e da crise hídrica, precisa que este o órgão, mais do que nunca, funcione de forma que garanta agilidade, celeridade, seriedade e transparência em suas ações. O Nordeste está vivendo o quarto ano de seca e precisa o máximo desempenho de todos os órgãos de governos para responder às dificuldades com ações, inovações e eficiência em suas proposições. A estiagem prolongada vem diminuindo a capacidade de fornecimento de água do Rio São Francisco para os grandes projetos de irrigação, e se a seca continuar pode beirar o colapso.
Por essas e outras questões é que entendemos que João Bosco na Superintendência de Petrolina já demonstrou sua capacidade e competência para a condução da Codevasf em períodos de dificuldades. Por isso pedimos o empenho de todos, principalmente das entidades regionais e partidos aliados do Governo Federal, para garantir a continuidade do trabalho realizado pela atual administração sob o comando do atual gestor. Neste sentido, declaramos que todos os esforços possíveis estão e vão se realizar para convencer as autoridades do Governo Federal da importância da permanência de João Bosco na Superintendência da Codevasf de Petrolina.
Direção estadual MST
Jaime Amorim
Parem o mundo que eu quero descer!!!!
Como pode o MST decidir quem fica e quem sai de uma instituição? É o fundo do poço.
A ignorância é mesmo o mal do mundo, não é dizer, é opinar meu caro. Quem tem que dizer são os diretamente atingidos mesmo. São os assentados, os colonos, os reassentados, os agricultores das áreas de sequeiro, os piscicultores e classes afins. O mal do povo é achar que a indicação tem que vir de “guela” abaixo.
Ai sim, é motivo mais que suficiente para retirar IMEDIATAMENTE esse senhor da 3ª SR. TUDO ue é de interesse do MST, MSTs, CUT e demais “movimentos sociais socialistas” é desvantajoso para a população que paga impostos, impostos esses doados há 12 anos para essa gente. FORA JOÃO BOSCO, FORA MST…
Como se não bastasse, caro JLSF, o mais irônico é o MST afirmando que fulano deve permanecer ou não em um cargo público, porque tal cargo não deve servir de barganha política. Só rindo, para não chorar.
Deve ter mamata nisso.
“agilidade, celeridade, seriedade e transparência em suas ações”??? kkkkkkk
Quando o mundo parar eu quero descer também!!!! Palhaçada!! Cada um defende seus interesses!!! “Quem não te conhece que te compre”
O impeachment do PT passou da hora
Lógico que o MST quer ele lá. Só assim eles podem continuar com a grilagem no pontal e nas áreas de reserva legal do Nilo Coelho, sem receber nenhuma pressão da Codevasf.
Bem que o ministério Público poderia investigar essa motivação e esse apoio do MST e punir essa irresponsabilidade que vem sido cometida por esse “gestor” que já passou do tempo de voltar pra Granito.
Tem que continuar pois representa a classe trabalhadora e não os latifundiários na época dia coelhos.
Trata-se de desmoralização das Instituições Pública Nacionais. Santas milícias. cada uma acobertada por uma facção instalada. Daí se deduzir que agora o poderes nacionais não são mais três. São cinco, uma coordenadora geral e uma plateia hipócrita: O POVO BRASILEIRO
Coordenação Geral: Dra. CORRUPÇÃO
Poderes:
Executivo
Legislativo,
Judiciário,
Empresários da Imprensa,
Movimentos sociais.