Longa-metragem “Na quadrada das águas perdidas” tem estreia nacional

por Carlos Britto // 03 de agosto de 2013 às 21:36

Na quadrada das águas perdidasDepois de passar por diversos festivais e ter pré-estreia em Petrolina, cidade onde foi concebido, o longa-metragem ‘Na quadrada das águas perdidas’ estreou ontem (2) em todo o território nacional, com exibição em salas do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. O filme ainda será lançado no Sul e Nordeste.

Dirigido pelo matingueiro Wagner Miranda e Marcos Carvalho, o longa tem distribuição realizada pela empresa Polifilmes, com apoio do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), do Governo de Pernambuco. A produção da Montserrat Filmes também contou com incentivo da Agência Nacional do Cinema (Ancine).

Estrelado por Matheus Nachtergaele, o filme mostra a saga de um nordestino numa pitoresca odisseia pelo único bioma exclusivamente brasileiro, a caatinga.

Boa parte das locações do longa foram feitas em  Petrolina. Nachtergaele vive Olegário, que desbrava a caatinga, por vezes lutando pela sobrevivência, por vezes convivendo em harmonia com o ambiente em que vive. O título do longa é inspirado na música homônima, do cantor e compositor Elomar Figueira Mello, que juntamente com Geraldo Azevedo e o grupo Matingueiros trabalharam na trilha sonora da película.

O cineasta e professor emérito da Universidade de Brasília (UNB), Vladimir Carvalho, definiu o filme como um “Manual de Sobrevivência na Caatinga”. Já o crítico de cinema Rodrigo Fonseca classificou-o como uma “Ópera Catingueira”.

Longa-metragem “Na quadrada das águas perdidas” tem estreia nacional

  1. Watergate disse:

    Mais um filme pra provar pros “Sulistas” de que é assim que vive todos os nordestinos.
    Lutando contra a caatinga.

  2. Alexandre disse:

    O filme não tem diálogos, não tem monólogos, não tem palavras. Tudo é dito com imagens, com as cores vivas e quentes do sertão. Assim atrai e encanta! Tem uma crítica em
    http://www.artigosdecinema.blogspot.com/2013/08/na-quadrada-das-aguas-perdidas.html

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