Indignado com a falta de educação de algumas pessoas na agência da Caixa Econômica Federal do River Shopping, o leitor Marcelo Forte Bezerra rasga o verbo neste desabafo enviado ao Blog.
Confiram:
Boa tarde, Carlos Britto.
Hoje (07/03/2019), às 14h, ao adentrar na agência da Caixa Econômica do River shopping, deparei-me com uma cena que infelizmente é rotineira: pessoas sem necessidades especiais ocupavam a vaga irregularmente. Pior do que isso foi ver duas senhoras com crianças no colo aproximar-se, e as pessoas sentadas irregularmente, apesar de verem que o assento direcionava às senhoras em questão, fingiram não ter visto nada, continuando sentadas.
Um cidadão, sentado noutro assento, cedeu para uma das senhoras. A outra passou mais de meia hora em pé, com a criança no braço, até desocuparem um assento normal. E as pessoas sentadas irregularmente? Continuaram sentadas.
Os vigilantes da Caixa foram acionados, mas também nada fizeram. A informação foi que não podiam se intrometer. Vivemos num século de imensa falta de respeito para com as pessoas. Fico pensando no que é pior: a falta de educação daquelas pessoas, ou a omissão da instituição.
Marcelo Forte Bezerra/Professor Psicopedagogo
Congratulo-me com o Professor Marcelo, pela mensagem publicada. É estarrecedor morar no Brasil, pois: todos o lugares reservados a pessoas preferenciais, são ocupados por usurpadores do direto e da Lei e, em nada são penalizados. Só quando conhecemos a Europa e países “civilizados”, vemos o quão somos espezinhados nesse antro trogloditas!
Amigo, aqui se rouba milhões, se comete crimes violentos, e não se é penalizados. Essa é a menor das prioridades desse país. Aqui no Brasil todos têm direito a tudo, ninguém quer ter nenhum dever.
Isso mostra que são um povo mal educado, mal acostumado, desaforado e cheio de direitos. São picaretas com a estampa na cara, onde quer que estejam.
É a realidade em Petrolina. Aqueles que arrotam arrogância sempre no centro das atenções.
Somos culpados pois deveríamos agir de imediato eu estando presente em qualquer situação irregular me manifesto .
Ao ler a suposta revolta desse cidadão, me indignei e resolvi não me calar diante de tamanha injustiça cometida por ele, que ao meu ver não passa de puro exibicionismo. Ele julga e condena apenas pelas aparências dos fatos, no entanto a verdade é que antes desse cidadão chegar ao banco, ocorreu que uma das senhoras que estava com um bebê ao colo tinha acabado de amamentá-lo e levantou-se para que o bebê arrotasse e também porque o mesmo estava inquieto, e a sua cadeira foi ocupada pelo seu esposo. Já a outra senhora preferiu ficar de pé porque a criança também estava muito inquieta. Os lugares destinados aos idosos e deficientes foram ocupados porque estavam vazios e muitos estavam de pé por horas, sendo que os idosos eram sempre consultados se queriam sentar-se, e na recusa os ocupantes permaneciam. O banco estava lotado e muitos estavam de pé há mais de 5 horas, e em solidariedade algumas pessoas revezavam os assentos,. Portanto, caro cidadão, antes de qualquer julgamento apure primeiro os fatos para depois condenar e fazer seu espetaculozinho.
É incrível como sempre aparece quem querida JUSTIFICAR o ERRADO.
Estes assentos devem permanecer livres até que as pessoas a eles direcionadas cheguem. Da mesma forma as vagas de estacionamento. Essa vaga, esse assento não é livre, é reservado aos direitos.
Exibicionismo????
Aplausos ao professor Marcelo!!! Parafraseando um filósofo :
“O que me incomoda não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons!!”
Na realidade estamos culpando sò os clientes, tudo bem que devemos dá prioridade aos mais necessitados,
mas não vir nenhum comentario em relaçao ao Banco, que na realidade é o maior culpado, sabedor da quantidade de
clientes que tem todos os dias e tao nem ai pra comodidade deles.
tem gente que passa 5 horas em pé pra ser atendido e ai tem quem aguente.