Leitor reclama da situação do atendimento na UPA de Juazeiro; órgão atribui a demanda

por Carlos Britto // 24 de fevereiro de 2020 às 13:18

Foto: WhatsApp

Um leitor do Blog relatou ter procurado atendimento para seu neto na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Juazeiro (BA), mas ao chegar ao local se deparou com muitas pessoas esperando po assistência, algumas vítimas de acidentes. Segundo ele, as crianças estavam no mesmo ambiente dos adultos.

Em resposta, a assessoria de comunicação da UPA Juazeiro enviou a seguinte nota:

A Secretaria de Saúde (Sesau) se pronuncia sobre atendimentos na rede de urgência e emergência em Juazeiro. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) está com um quantitativo grande de pacientes em atendimento, porque todo final de semana em Juazeiro as demandas aumentam. A UPA registra quase 7.000 atendimentos por mês.

A unidade de Juazeiro é  referência para atendimento clínico 24 horas desde setembro de 2019, e passou a ser referência também na parte pediátrica. A sala de espera é única, no entanto os consultórios e leitos para observação adulto e pediátrica são separadas.

A Unidade de Pronto Atendimento trabalha com a equipe duplicada: dois médicos clínicos e dois pediatras. Sendo assim, nenhum paciente que chega à unidade de atendimento fica sem assistência. A UPA é para atendimento rápido e casos mais específicos que necessitem de especialistas são inclusos na Central de Regulação Interestadual de Leitos (CRIL) e encaminhados para os hospitais que tiverem leitos disponíveis no Vale do São Francisco. Enquanto não houver vaga, o paciente espera na UPA.

Sesau de Juazeiro/Ascom

Leitor reclama da situação do atendimento na UPA de Juazeiro; órgão atribui a demanda

  1. De olho na mentira disse:

    Tudo mentira as crianças ficam sim misturadas é não têm funcionários suficiente.

  2. Silvano disse:

    Triste essa situação, juntar pediatria com adultos, no mesmo local, só demonstra falta de respeito para com a população, Juazeiro está jogada, a saúde nessa situação e o povo sofrendo. Realidade triste

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários