Qual o futuro da arte na pós-pandemia? Para boa parte da classe artística “independente” e ao mesmo tempo oprimida de recursos para seguir em frente, é cedo para projetar horizontes e o foco ainda é o presente que, com (muito) esforço, precisa se manter ativo. E é nesse ponto que subsídios como a Lei Aldir Blanc (L. 14.017/20) ganham importância e dão sobrevida à cultura em Pernambuco, possibilitando visibilidade a trabalhos que merecem ser reverberados.
Por meio da Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE), sete editais da Lei com R$ 51,6 milhões em apoio a mais de 2 mil propostas culturais deram um certo descanso ao setor.
Da Mata Norte ao Sertão do Estado, da Região Metropolitana ao Agreste, o setor padeceu e o “virar-se como pode” se tornou símbolo de mestres e mestras da Cultura Popular, artistas da música e da arte visual, do teatro, da dança e de outros vieses da artísticos. (Fonte: Folha de PE)
Quanta dificuldade em dizer que a lei Aldir Blanc é do GOVERNO FEDERAL!