Governo defende reformas após a pandemia para recuperar o PIB

por Carlos Britto // 30 de maio de 2020 às 09:15

O resultado negativo da atividade econômica no primeiro trimestre, embora esperado, coloca fim à recuperação econômica em curso desde o começo de 2017, afirmou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, em nota sobre o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, divulgado nesta sexta-feira (29).

Em meio à pandemia de covid-19, o PIB teve queda de 1,5% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com último trimestre de 2019. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 29, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o primeiro trimestre de 2019, o PIB caiu 0,3%. Em 12 meses, o PIB acumula alta de 0,9%.

Pós-pandemia

Para a secretaria, a agenda pós-pandemia, além de manter o teto de gastos, precisa incluir: o fortalecimento do arcabouço de proteção social transferindo recursos de programas ineficientes para programas sociais de comprovada eficiência no combate à pobreza; a melhora da eficiência das políticas de emprego; o aprimoramento da legislação de falências; o fortalecimento e a desburocratização do mercado de crédito, de capitais e de garantias; a aprovação novo marco regulatório do setor de saneamento básico e do setor de gás; a abertura comercial; privatizações e concessões; reforma tributária.

Governo defende reformas após a pandemia para recuperar o PIB

  1. Sempre Atento disse:

    Agora sim, a população passou dois meses trancados passando necessidades e o governo mandando Money para os governos e prefeitos roubarem, e quem vai pagar a conta imagina.

  2. Marcos Macedo disse:

    Com esses governantes, nenhuma reforma resolverá, incompetência que incomoda.

    1. Defensor da liberdade disse:

      Kkkkkkkk parece que antes nem existia governador no Brasil, Bolsonaro comprou o centrão todo com cargos no governo, ele que vá cobrar dos partidos e dos dois palhaços líderes no congresso os votos em favor das reformas, inclusive sua namoradinha, o Maia.

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