Com intensificação de testes rápidos, Petrolina atinge 358 casos confirmados do novo coronavírus

por Carlos Britto // 08 de junho de 2020 às 21:04

Foto: Ascom PMP/SMS divulgação

Iniciando a semana com a realização de 335 testes rápidos para detectar o novo coronavírus (Covid-19), a Prefeitura de Petrolina confirmou mais 15 casos positivos da doença nesta segunda-feira (8). De acordo com o boletim atualizado da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os pacientes são sete homens com idades entre 13 e 79 anos e oito mulheres entre 18 e 77 anos. O Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE) e um laboratório privado também confirmaram dois casos. Ambos são homens – um de 42 e outro de 55 anos.

Com esses 17 novos positivados, Petrolina chegou ao total de 358 casos da Covid-19. São 256 confirmações por testes rápidos da prefeitura e 102 casos diagnosticados através de exames laboratoriais. Do total de casos confirmados, 105 já estão curados clinicamente. Óbitos somam dez.

Quanto à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), o boletim mostra que são 88 casos em investigação, enquanto 30 já foram descartados. Confirmados somam nove casos, além de um óbito.

Hospital de campanha

Nesta segunda-feira o hospital de campanha da prefeitura deu alta a dois pacientes que apresentaram melhora – uma mulher de 88 anos e um homem de 55, ambos positivados, mas já com anticorpos. Também nesta segunda, a unidade recebeu um novo paciente, de 55 anos, que aguarda o diagnóstico. Agora, o hospital está com três leitos ocupados, sendo que apenas dois pacientes estão com a Covid-19 (um homem de 31 anos e uma mulher de 57).

Com intensificação de testes rápidos, Petrolina atinge 358 casos confirmados do novo coronavírus

  1. Defensor da liberdade disse:

    O prefeito disse que a contaminação havia diminuído na cidade, mas como se todos os dias os números são iguais de contaminação, 13, 14 ou 15 casos aparecendo todos os dias?

    A matemática do Novo Tempo é de outra dimensão.

  2. Atento disse:

    Na verdade defensor, o que aconteceu foi muita pressão das classes do empresariado, trabalhadores autônomos e alguns seguimentos evangelicos, e sem contar da pressão do governo federal, daí o prefeito teve de jogar a toalha.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários