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por Carlos Britto // 26 de julho de 2018 às 08:00
Em Juazeiro (BA), o corte de duas árvores que dão nome à cidade vem gerando revolta. Em contato com este Blog, um leitor afirma que as espécies “foram eliminadas” na calada da noite, na orla fluvial.
“Isso está mais para crime ambiental do que para poda”, desabafa. Com a palavra, as autoridades competentes.
Não vai passar da linpesa mas uma obra pra fatura campanha de políticos como sempre quem paga é o eleitor..
Isto de ser uma piada,seria muito fácil resolver as coisa só com um requerimento desses.
Não vai passar da linpesa mas uma obra pra fatura campanha de políticos como sempre quem paga é o eleitor
Eles sabem que podem fazer tudo pois não vai dá em nada,.
Parece que pervertido é a tropa que tá aí....o Dom Dólar que tá aposentando e seu secretário estilista/costureiro. Respeito o…
Já é hora de algum vereador propor uma Lei para proteção a arvore “Juazeiro”, assim como, já existe lei federal de proteção ao umbuzeiro.
A árvore estava em terreno privado ou público? Se era privado então SERRA ELÉTRICA NELA SE O DONO QUISER! Ora onde já se viu, o cara ter um terreno, pagar impostos por ele e não poder cortar nem um árvore que estiver nele? Pais sem futuro esse, cheio de leis idiotas que só beneficiam os parasitas estatais, políticos e funcionários públicos e seus amiguinhos empresários. Por isso que é pobre desse jeito. País que não respeita a propriedade privada não prospera.
é.. o cara tem um terreno na calçada..
Acontece seu protetor da liberdade, as arvores estão em via pública, na orla, e mesmo se estivesse na calçada do estelicamento dele não dar o direito dele cortar, porque a calçada é pública também.
Já ouviu falar em lei da calçada? Somos obrigados por lei a fazer a manutenção periódica delas. Ora, ora se eu gasto meu dinheiro para manter uma calçada, por que diabos eu não posso cortar uma árvore que esteja lá?
A poda, corte ou erradicação de arvores em locais públicos, (calçada é publica), deve ser feito pela prefeitura. O fato de a árvore estar na “minha calçada” não me dá o direito de corta-la, assim como não posso proibir que pessoas passem por ela.Se a arvore de alguma maneira atrapalhava, cabia acionar o órgão competente, se este não atendeu, cabe divulgar, cobrar uma atitude.
O fato é que temos muitas leis mal escritas, mal interpretadas e mal cumpridas, más passar por cima delas não melhora a situação e não nos faz melhor cidadãos!
Seria mais apropriado chamar-se defensor da burrice e não da liberdade.