Aliada do governador, Dulci Amorim diz que medida de restrição foi equívoco

por Carlos Britto // 10 de outubro de 2021 às 15:00

Foto: Alepe/arquivo

A questão do passaporte de comprovação da Covid-19 não para de render. Até mesmo a deputada aliada, Dulci Amorim (PT) comentou a decisão do governador Paulo Câmara (PSB). Ela seguiu a a bancada evangélica pedindo a suspensão dessa exigência que considera um equívoco da coordenação do Comitê de Combate à Covid-19.

“A questão é que os decretos são elaborados por uma equipe técnica que compõe o Comitê da Covid, e aí houve um equívoco na elaboração desse edital, podia colocar eventos pontuais, então terminaram colocando também as atividades religiosas. A gente foi conversar com ele e colocar a importância das igrejas católicas e igrejas evangélicas para a sociedade, esse momento de crise afetou muitas pessoas no lado psicológico, e as igrejas contribuíram muito com a questão do desenvolvimento psicológico das pessoas”, afirmou.

Aliada do governador, Dulci Amorim diz que medida de restrição foi equívoco

  1. Paulo disse:

    Quem quiser acreditar está aí desculpa

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