As unidades de 1ª instância do Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco (PE) receberão, entre os dias 25 e 28 de maio, uma inspeção da Comissão da Correição Ordinária da Corregedoria do MPF. Segundo as informações, o objetivo é verificar a regularidade dos serviços, a eficiência e o cumprimento das obrigações legais pelos membros do MPF. Também serão levantadas as necessidades das unidades para a melhoria da atuação do órgão.
Durante o procedimento, ainda haverá atendimento ao público, abrindo um canal de diálogo com a população e outras instituições para o recebimento de denúncias, reclamações e representações quanto à atuação dos procuradores da República e aos serviços prestados pelas unidades do MPF em Pernambuco.
A Comissão de Correição Ordinária é integrada pelos procuradores regionais da República, Uairandyr Tenório de Oliveira, Fernando José Araújo Ferreira e Francisco Machado Teixeira. A presidência está a cargo do corregedor-geral do MPF e subprocurador-geral da República, Hindemburgo Chateaubriand Filho.
Que bom! Aproveitem para verificar a atuação da Procuradoria do Meio Ambiente e as outras que estejam envolvidas, com relação ao trabalho da Empresa Compesa no município de Petrolina e no Estado de Pernambuco. Aqui em Petrolina esta empresa cobra caro por trabalhos que não presta. Nosso rio São Francisco está se transformando num esgoto a céu aberto, tão grande é a quantidade de esgoto lançada em suas águas. Cadê o tratamento de esgoto promovido pela Compesa? A empresa ainda se desincumbe de suas obrigações em diversos bairros, alegando que os sistemas de esgotamento não são adequados e alega que a culpa é da Prefeitura do município (Bairro São Gonçalo – exemplo gritante). Ora, então por que ela não se retira e deixa o município administrar o serviço de água e esgoto? Cadê o Ministério Público para resolver questão tão importante para a nossa cidade? Por que o Ministério Público não consegue fazer com que esta empresa faça a sua obrigação e preste serviços de boa qualidade aos cidadãos Petrolinenses e por que não dizer de todo o estado de Pernambuco? Como bem diz a reportagem, precisamos fiscalizar, também, a eficiência e o cumprimento das obrigações legais pelos membros do MPF. Espero que esta maratona de fiscalização possa surtir bons efeitos para todas as áreas de atuação do MP. Atentamente, Juscileide Medeiros