Seca: Governo volta a reconhecer situação de emergência em municípios sertanejos

por Carlos Britto // 17 de maio de 2017 às 06:20

Como este Blog vem mostrando, moradores de vários municípios do Sertão pernambucano estão sofrendo por causa da seca. Ontem (16), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu situação de emergência em 56 cidades do Estado, sendo a maioria do Sertão.

Os municípios que passam a integrar a lista são: Afogados da Ingazeira, Afrânio, Araripina, Arcoverde, Belém do São Francisco, Betânia, Bodocó, Brejinho, Cabrobó, Calumbi, Carnaíba, Carnaubeira da Penha, Cedro, Custódia, Dormentes, Exu, Flores, Floresta, Granito, Ibimirim, Iguaraci, Inajá, Ingazeira, Ipubi, Itacuruba, Itapetim, Jatobá, Lagoa Grande, Manari, Mirandiba, Moreilândia, Orocó, Ouricuri, Parnamirim, Petrolândia, Petrolina, Quixaba, Salgueiro, Santa Cruz, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Filomena, Santa Maria da Boa Vista, Santa Terezinha, São José do Belmonte, São José do Egito, Serra Talhada, Serrita, Sertânia, Solidão, Tabira, Tacaratu, Terra Nova, Trindade, Triunfo, Tuparetama e Verdejante.

Com o reconhecimento, os prefeitos  poderão solicitar apoio do governo federal para ações de socorro e assistência à população. Com a portaria publicada no Diário Oficial da União de ontem, a lista de reconhecimentos federais no estado chega a 127 cidades.

 

Seca: Governo volta a reconhecer situação de emergência em municípios sertanejos

  1. TÕ DE OLHO disse:

    Ué!!! e as milhares de cisternas não deram conta do recado? muitos se deram bem com as cisternas, mas com certeza não foram aqueles que sentem sêde e precisam de água. Qualquer pessoa que mesmo não tendo acesso ao conhecimento, sabe que cisterna é para armazenar água e cadê a água? primeiro tem-se que se produzir água para depois se pensar em cisternas para armazená-la. Vamos produzir água? 1-primeiro tem-se que se fazer barragens subterrâneas em todos os riachos e córregos possíveis, para se armazenar as água que percolam na camada de solo permeável, em seguida se faz poços Amazonas nos bojos dessas barragens, depois se faz um sistema de bombeamento para levar as águas para as cisternas e aí sim, os beneficiados poderão inclusive pensar em micros projetos de irrigação para uma pequena horta e ou pomar. Onde não houver condições de barragens subterrâneas há que se perfurar poços tubulares, isso no cristalino, pois mesmo sendo a água pouca, é melhor do que carro pipa. Das bacias Sedimentares do Piauí é possível se perfurar Poços Artesianos que são aqueles que jorram água sem precisar bombeamento e daí se fazer canais adutores para levar as águas para as regiões do Semi-árido mais próximas sem precisar transpor as água do São Francisco, o mesmo pode ocorrer na região do Araripe onde tem água em abundancia para irrigar as terras dos Município do entorno como Ouricurí, Araripina, Ipubí, Salgueiro, Serrita e outros. Solução tem e existem.

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