Presidente do TJPE lamenta morte de Graça Araújo

por Carlos Britto // 09 de setembro de 2018 às 12:00

Foto: Instagram/reprodução

O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Adalberto Oliveira de Melo, foi mais uma autoridade a  lamentar a morte da jornalista Graça Araújo, ocorrida ontem (8). “Tive o privilégio de conhecê-la e dar um abraço fraterno. Deus cuidará muito bem de sua alma, dando-lhe a paz e a felicidade eterna”, escreveu Melo.

No último dia 13 de agosto, durante cerimônia realizada no Teatro de Santa Isabel, no Recife (PE), Graça Araújo recebeu a Medalha do Mérito Judiciário Desembargador Joaquim Nunes Machado, na categoria Grau Cavaleiro, oferecida pelo TJPE a personalidades e magistrados que se destacaram na área de atuação.

Em entrevista à assessoria de Comunicação Social do TJPE, a apresentadora falou sobre o sentimento e o dever, como profissional, ao ganhar um prêmio como esse: “Eu já recebi alguns prêmios, mas esse tem um sabor especial, porque quando ele é dado pelo Poder Judiciário, ele ratifica que nós estamos fazendo aquilo que é, pelo menos, na TV Jornal, no nosso jornalismo, precisamos fazer: justiça. Então, se o Poder Judiciário reconhece que estamos fazendo isso e se nós podemos contar com eles também para resolver as demandas de nossos telespectadores, está tudo certo. Eu fiquei lisonjeada, e é um presente que eu vou guardar como um reconhecimento, com muito apreço, e espero continuar fazendo jus a essa deferência. Prêmios como esse me obrigam a trabalhar muito mais e melhor. Fazer justiça, todos nós podemos fazer, não é só o Poder Judiciário. É missão da gente fazer justiça, inclusive com aqueles que são injustiçados, e ainda somos muitos, neste País, carecendo de justiça“.

Por meio das redes sociais, a Ascom do TJPE também deixou sua mensagem à jornalista: “Nossa homenagem vem em forma de agradecimento. Muito obrigado por tudo, Graça! Descanse, pois o seu trabalho foi cumprido; o seu legado é inesquecível, e o seu exemplo sempre será inspiração para todos nós!”.

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Últimos Comentários

  1. Tem que desapropriar o imóvel onde ficava a casa da criança, atrás do regente, para fazer um terminal de ônibus.