Prefeitura fecha o cerco a ocupações irregulares em Petrolina

por Carlos Britto // 23 de janeiro de 2017 às 07:40

Depois de três dias de trabalho intenso, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade de Petrolina, através da Guarda Municipal, concluiu no último final de semana a primeira Operação de Ordenamento Público na atual gestão. Foram utilizados na ação uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. Uma equipe de seis servidores da secretaria, além de dois fiscais de postura e 12 guardas municipais percorreram cinco bairros da cidade em apenas três dias.

De acordo com o comandante da Guarda Municipal de Petrolina, Inspetor Luiz Diniz, a desocupação de áreas públicas e a demolição de construções irregulares foram os principais alvos da operação.

“A nossa Guarda Municipal está pronta para coibir esse tipo de conduta, que fere o Código de Postura do município. A população precisa ter consciência de não invadir áreas públicas, já que isso prejudica o desenvolvimento da cidade”, ressaltou Luiz Diniz.

A Operação de Ordenamento Público foi realizada entre os dias 18 e 20 de janeiro. No Residencial Novo Tempo e no Bairro Parque São Gonçalo, zona Oeste da cidade, foram demolidas construções irregulares e eliminadas invasões na área verde e nas proximidades da lagoa de estabilização de esgoto. A invasão de terrenos públicos foi interrompida no Henrique Leite (área central), enquanto no José e Maria (zona norte) uma construção irregular foi embargada. Já nas imediações da Orla e também do Centro de Petrolina, vendedores ambulantes e poluidores sonoros foram notificados, enquanto barracos de andarilhos foram retirados. (fonte/foto: Ascom divulgação)

Prefeitura fecha o cerco a ocupações irregulares em Petrolina

  1. Francisco disse:

    Parabéns. E que esse tipo de operação seja uma constante, pois há muitos oportunistas querendo usufruir dos bens alheios.

    1. Hercules disse:

      com certeza.

  2. daniela francisco disse:

    Eu vou falar pelo Henrique-leite e espero que as autoridades competentes vejam minha escrita, o terreno que foi invadido nesse bairro corresponde a uma obra de casas populares que ficou pela metade, onde essas mesmas casas foram invadidas os invasores terminaram a construção que foi deixada pela metade e hoje esses invasores moram e muito bem nessas casas,e ninguém veio aqui derrubar ou colocar os moradores para fora, Então outras pessoas que nem um pedaço de terra tem para construir se quer uma banda de casa oferecer uma vida melhor ao seus filhos, fizeram a mesma coisa.
    é desperdiço sim, deixar um terreno parado enquanto alguns sofre sem ter sua moradia.
    onde há oportunismo ai? e eu faço uma pergunta!!!!!!! a cidade se desenvolve quando o homem não tem nem onde morar? deixando de colocar o melhor em sua mesa para pagar aluguel que é um dinheiro que nunca vai voltar.
    sim… e se tem algum oportunista no meio de quem precisa verdadeiramente, que somente este não se beneficie e não os demais, pais e mães de família que tem seu suor consumido por aluguel ou vivendo numa casa que não é sua talvez até humilhação de favor nas casas dos parentes, sem ter uma vida tranquila e de paz… então prefeito, prefeitura, ou quem quer que seja! vejam o caso dos que precisam.

    1. Francisco disse:

      Os necessitados devem recorrer por vias legais e nunca tentando se apoderar do que não lhe pertence. Imagine, Daniele, alguém só porque não tem feijão em sua casa, invadir sua cozinha e pegar sem a sua permissão. Questão de bom senso.

  3. Luiz Carlos disse:

    Parabéns pela iniciativa!!
    E as praças e calçadas que foram tomadas pelos bares e quiosques?? Quando serão devolvidas à população??

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