Com mais de 300 mil habitantes, Petrolina se tornou há muito tempo um grande centro urbano – um dos principais de Pernambuco. No entanto, a cidade continua carecendo de serviços à altura, a exemplo de farmácias 24 horas.
O fato é reforçado pelo relato de um leitor do Blog, que precisou procurar um desses estabelecimentos, na madrugada de sábado (1), para comprar um medicamento para seu filho. Mas a procura foi em vão.
“Precisei de um medicamento para um filho meu, às 00h30 da sexta para o sábado, e me deparei que em Petrolina não existe mais o serviço de farmácia 24 horas, aquelas que ficam no entorno do Hospital Dom Malan/Imip. Rodei a cidade por completa, inclusive as farmácias do Centro da cidade, e todas fechadas!”, desabafa. Lamentável.
grande centro urbano, pois sim! falta tanta coisa nessa cidade para ser ‘grande centro urbano’ que uns ai que vivem de marketing e de orgulho ufanista nem fazem ideia!
Com o aumento nos casos de roubos e furtos, qual comerciante vai querer correr o risco de deixar o comercio aberto de madrugada?
Ainda bem q Miguel Coelho chegou pra mudar essa situação!
Pelo seu pseudônimo, você com certeza acredita em papai noel, coelhinho da páscoa, fada do dente e outras criaturas místicas, pois além de querer a volta de Lula, ainda acha que um prefeitinho do interior irá conseguir mudar a política de segurança pública que é de responsabilidade do governo do estado. Fala sério, é cada uma…
Mês passado precisei também de uma farmácia 24 horas no meio da madrugada, pois utilizo por vezes o salbutamol para falta de ar que me incomoda um pouco. Tentei diversas farmácias em Petrolina e Juazeiro e nenhuma delas consegui contato mesmo sabendo que não eram 24H. Minha salvação foi um colega que tem problemas asmático e liguei pra ele pedindo sua bombinha emprestado…hehehehe…essa foi minha solução. Porém nem todas as coisas podem ser resolvidas dessa maneira. A questão de saúde deveria ser melhor administrada no vale do são Francisco. Entendo que a violência também assola nossa cidade, tornando o comércio no horário noturno inviável. Neste ponto o problema de segurança transfere-se para o município. Um problema acarreta outro, e assim vai-se seguindo essa fila de dominós que acaba derrubando o cidadão ao final.