Passado o momento de euforia pela conquista da Série A2 do Campeonato Pernambucano e o acesso à elite da competição em 2019, a diretoria do Petrolina já deve estar pensando no planejamento para o ano que vem. A crônica esportiva do Estado já começou a traçar a jornada dos clubes do Interior que terão de viajar à Capital para enfrentar os chamados ‘grandes’.
Por falar nisso, somente do Sertão são quatro: a Fera Sertaneja, o Afogados, o Salgueiro e o Flamengo de Arcoverde. Até hoje, no Pernambucano, nunca a região reuniu tantos clubes. Portanto, a logística das viagens será complicada.
A diretoria da Fera cumpriu sua missão em resgatar o Petrolina para o futebol. Na festa do título da Série A2, ontem (4), o prefeito Miguel Coelho (foto) assegurou quase R$ 1 milhão, via emenda do deputado federal Fernando Filho, nas obras de reestruturação do Estádio Municipal Paulo de Souza Coelho, a casa do Petrolina. Agora, chegou o momento do empresariado local também fazer sua parte. Somente assim o clube poderá não apenas ter um bom desempenho na Série A1, mas alçar os mesmos voos ousados que há bem pouco tempo conseguiu fazer.
Levar ao clube a filosofia de trabalho do setor privado. Profissionalizar o Petrolina Social Futebol Clube, fazer planejamento de longo prazo, fazer um trabalho sério e profissional que com certeza irá atrair o empresariado. A Prefeitura, pelo menos nesse início, deve apoiar o time, tanto ampliando a estrutura do Estádio Paulo Coelho, como patrocínio.
“Levar ao clube a filosofia de trabalho do setor privado”
Kkkkkkkkkkk filosofia do setor privado e recebendo dinheiro público? Kkkkkkkk faça me rir!