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por Carlos Britto // 04 de dezembro de 2015 às 20:00
A equipe do Blog flagrou na tarde de hoje (4) as ambulâncias acima, vindas do município de Campo Formoso, no Norte da Bahia.
As ambulâncias traziam pacientes para serem atendidos pelo Hospital Universitário (HU). Resta saber se a prefeitura daquele município também entra na cota de pactuação para aliviar as despesas do HU, ou só querem mesmo ‘se livrar’ dos pacientes, enviando-os para Petrolina ou Juazeiro (BA).
Não vai passar da linpesa mas uma obra pra fatura campanha de políticos como sempre quem paga é o eleitor..
Isto de ser uma piada,seria muito fácil resolver as coisa só com um requerimento desses.
Não vai passar da linpesa mas uma obra pra fatura campanha de políticos como sempre quem paga é o eleitor
Eles sabem que podem fazer tudo pois não vai dá em nada,.
Parece que pervertido é a tropa que tá aí....o Dom Dólar que tá aposentando e seu secretário estilista/costureiro. Respeito o…
Absurdo, não pela a ambulância que não faz parte de uma prefeitura integrante em uma cota pactuada e sim achar que essa ambulância não poderia estar levando pacientes para um Hospital Universitário, um serviço de alta complexidade federal.
Quero acreditar que a matéria foi feita dessa maneira por desconhecimento e não por má fé.
Vamos lembrar que o SUS é Universal, Integral e Equânime, princípios esses que norteiam todo o sistema.
Universal quer dizer que qualquer unidade de saúde vinculada ao SUS deverá atender qualquer ser humano, brasileiro e não brasileiro, baiano e pernambucano, cearense, paraibano, etc.
Esse sistema de saúde é único no mundo, pois em nenhum país com a população do Brasil possui um serviço de saúde com tais princípios norteadores.
A prefeitura fazendo parte ou não desse pacto pode sim encaminhar seus pacientes para uma unidade de atendimento de maior complexidade como o Hospital Universitário, seja por seus hospitais não prestarem um serviço de alta complexidade ou por nem possuir hospitais que atendam essa demanda.
Nesses casos a prefeitura não está errada, muito pelo o contrário, estaria agindo corretamente ao encaminhar esses pacientes a um serviço de referência mesmo não integrando a uma cota pactuada.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Está certa de mandar os pacientes, mas deverá acertar também a contra partida. Já que a prefeitura de Petrolina arca com grande parte destes custos. Muito engraçado. Mandar pacientes e não participar das despesas. Depois é só meter o pau no prefeito de Petrolina. Só faltava essa mesmo. kkkkk
“Acordos” feitos somente… e quem vai lá falar?!!!
Petrolina é a maior cidade da região, e a que tem maior estrutura médica. Mas de vez em quando não tem condições de atender todas as especialidades e manda pacientes para o Recife. Estaria Petrolina se livrando também?
Recife é a capital e tem obrigações com a saúde de todo estado. Que comparação.
no interior não tem hospital e nem médico ai da nisso triste essa realidade.