Após a declaração infeliz do novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, nesta semana (quando assumiu o cargo oficialmente), colocando em dúvida se uma única mala de dinheiro seria motivo suficiente para determinar se há ou não um crime, já tem gente prevendo o pior: qual será o destino da Operação Lava-Jato, com Segovia à frente das investigações?
Indicado pelo presidente Michel Temer, que é réu por corrupção passiva, o novo diretor-geral da PF já vem sendo visto como “a raposa que cuida do galinheiro”. Apesar de sua declaração, espera-se que ele prove o contrário.