Moreilândia: Bandidos explodem caixa eletrônico do Bradesco e fazem reféns

por Carlos Britto // 21 de novembro de 2017 às 10:30

Bandidos atacaram e explodiram o posto de autoatendimento do banco Bradesco na cidade de Moreilândia (PE), no Sertão do Araripe, na madrugada de hoje (21). De acordo com informações, a quadrilha utilizou bananas de dinamite para explodir o único caixa eletrônico da agência e roubar o dinheiro do equipamento.

Ainda de acordo com informações, os criminosos chegaram a fazer reféns dois funcionários de uma funerária localizada nas proximidades do posto e teriam cercado a delegacia e a Cadeia Pública da cidade, efetuando vários disparos. Após o assalto, os reféns foram liberados e ninguém ficou ferido.

Policiais do 7° Batalhão da Polícia Militar (BPM) chegaram a trocar tiros com os assaltantes e viaturas de apoio foram acionadas para fazer buscas e prender os suspeitos. Não há informações sobre feridos ou presos até o momento. A quantia roubada não foi informada.

Outro caso

Vale lembrar que a cidade foi alvo de uma ação semelhante na madrugada do dia 8 de junho deste ano. Na ocasião, cerca de 15 homens armados invadiram a cidade e explodiram os terminais de autoatendimento da agência do Banco do Brasil (BB). A explosão foi tão forte que destruiu parte do prédio e o local pegou fogo. Antes de deixarem a cidade, os bandidos ainda trocaram tiros com a polícia. Ninguém ficou ferido. (foto/reprodução WhatsApp)

Moreilândia: Bandidos explodem caixa eletrônico do Bradesco e fazem reféns

  1. Dreda disse:

    Aparentemente o Brasil não tem mais condições de manter agências bancárias em cidades pequenas, com pouco efetivo policial. Para a própria segurança da população, é melhor manter essas agências fechadas. Ao invés de lutar pela reabertura dessas agências, os políticos locais deveriam lutar por investimento em infraestrutura de internet, e tornar todas as transações virtuais (via celular) nas menores cidades. Isso já acontece com sucesso em países desenvolvidos como a Suécia. E ocorre também em países africanos paupérrimos, por questão de segurança.

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