Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Chesf acontece hoje à tarde na Câmara dos Deputados

por Carlos Britto // 13 de setembro de 2017 às 10:28

Lago de Sobradinho-BA. (Foto: Reprodução)

Será lançada nesta quarta-feira (13), na Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar em Defesa da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf). Durante o evento, que tem o objetivo de mobilizar a sociedade para participar do debate sobre a privatização da Eletrobras, o colegiado apresentará a campanha ‘Diga não à privatização do Rio São Francisco’.

“Esse será um ato político, pois instalamos a comissão no último dia 29, e dar início a uma série de ações voltadas para a mobilização da sociedade“, afirma o presidente da Frente, deputado Danilo Cabral (PSB-PE).

Segundo o parlamentar, a Frente deve funcionar como um canal de diálogo entre o governo federal, o Congresso Nacional e a população brasileira. “Esperamos que o ministro Fernando Filho (Minas e Energia) tenha a sensibilidade de abrir esse debate com o Congresso, com quem opera o setor energético e sobretudo com a sociedade“, diz Danilo Cabral. Ele destaca que a mobilização popular é capaz de interromper a privatização do setor energético do País.

Danilo Cabral afirma que a Frente já analisa “uma série de fragilidades do ponto de vista judicial” existentes na proposta de privatização da Eletrobras apresentada pelo Ministério de Minas e Energia. O lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Chesf ocorrerá, a partir das 13h, no auditório Nereu Ramos, durante a audiência pública para debater as privatizações promovidas pelo governo federal. As informações são da assessoria do deputado. (Foto/arquivo)

Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Chesf acontece hoje à tarde na Câmara dos Deputados

  1. Um Verme Qualquer disse:

    Vender as barragens é o mesmo que vender o Rio São Francisco. Se com as barragens controladas pelo governo, foram construídas sem se preocuparem com escadas para peixes e com toda a ictiofáuna, imaginem elas sendo controladas pela iniciativa privada, aí é a morte mais apressada do rio. Eu diria que se esse governo não tem competência para construir, que pelo menos não destrua o que outros governos construiram.

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