“Guardas municipais para o Restaurante Popular não têm, mas para tirar manifestantes aparece”, critica comunitário

por Carlos Britto // 02 de agosto de 2013 às 15:06

restaurante popular_640x298Depois de acionar várias autoridades e o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para pedir a presença de guardas municipais no Restaurante Popular de Petrolina, o comunitário Bruno Alves questiona a justificativa da prefeitura, a qual alega não ter contingente suficiente para o local.

O questionamento de Bruno surgiu depois que o mesmo percebeu o grande esforço dos guardas municipais diante da remoção dos manifestantes que estavam acampados em frente à prefeitura.

“Eu já pedi ajuda à polícia, à prefeitura e por último fui à Câmara. Também já acionei o Ministério Público, mas eles dizem apenas que estão acompanhando o caso, já que não podem obrigar a prefeitura a disponibilizar os guardas”, lamentou.

Bruno não poupa críticas à falta de segurança no estabelecimento, e desabafa: “guardas para o Restaurante Popular não tem, mas na hora de remover os manifestantes aparece de tudo que é lado. Eu não entendo essa desculpa da prefeitura”. O Blog entrou em contato com a assessoria de comunicação da prefeitura e aguarda um posicionamento sobre o caso. (Foto: Google Maps)

“Guardas municipais para o Restaurante Popular não têm, mas para tirar manifestantes aparece”, critica comunitário

  1. Católico disse:

    Bruno está é desocupado com tantas coisas no trabalho dele pra ser colocado em ordem e ele e procurando coisa.

    1. Muriçoca disse:

      O particular que é permissionário do restaurante é que tem que arcar com a vigilância, guarda municipal é para força ostensiva, não para servir de vigilante.

  2. jgf disse:

    Não precisa ser muito guarda não, só precisa aquele brabão que puchou o revolve, air é a onde você deve mostrar que é brabão.

  3. Snoop disse:

    Guardinha de petrolina gosta é de brincar de polícia. Não gosta de exercer a atribuição constitucional não.

  4. Laura disse:

    Concordo com o leitor Muriçoca, uma vez que a atividade é explorado com fins lucrativo pelo permissionário como falou o leitor acima, torna-se um espaço particular, portanto, não cabe a prefeitura esta responsabilidade.

  5. pingo lingo disse:

    Muriçoca trata-se de um patrimônio público e o espaço do restaurante é um patrimônio e a competencia da guarda é quardar o patrimônio público e não fazer ação ostensiva que cabe a policia militar.
    Agora guarda municipais para servir de segurança particular do prefeito e da primeira dama, e andar batendo em manifestantes aí muriçoca nós não podemos aceitar…
    O particular que explora o restaurante precisa tambem melhorar com instalações de cameras e outros meios. Mas parece que só interessa o R$ que recebe na moleza.

  6. i queqo disse:

    Não é obrigação da gm,não é obrigação da PM,vai tu.

  7. maria disse:

    Morador de rua tem tanto direito quanto você Bruno. Agora se você não quer se misturar vá para um restaurante caro que eu lhe garanto que ficará sossegado.

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