Fernando Filho solicita à Codevasf pagamento de energia elétrica dos perímetros irrigados de Itaparica

por Carlos Britto // 15 de dezembro de 2015 às 08:20

fernando filho

O deputado federal Fernando Filho (PSB) protocolou nesta segunda-feira (14) ofício junto à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) solicitando que a estatal efetue o pagamento das faturas de energia elétrica dos projetos de irrigação Apolônio Sales, Brígida e Rodelas – localizados no Sertão do Itaparica.

Os projetos contemplam uma região com 18 mil hectares, onde vivem e trabalham mais de mil famílias de pequenos agricultores. Desde 2014, por motivos de contratos operacionais entre a Codevasf e a Chesf, as faturas não estão sendo pagas, fato que motivou o corte no fornecimento de energia. Sem eletricidade a irrigação dos perímetros cultivados não pode ser feita, prejudicando os produtores.

“São milhares de pessoas que dependem desta atividade para sobreviver. Gente que além dos seus esforços, empenhou dinheiro, contratando empréstimos na esperança de ver suas safras sendo comercializadas. É um impasse que precisa ser resolvido com rapidez”, afirmou Fernando Filho. O documento foi endereçado ao superintendente da Companhia, Luciano Fernandes Albuquerque. (foto: Assessoria/divulgação)

Fernando Filho solicita à Codevasf pagamento de energia elétrica dos perímetros irrigados de Itaparica

  1. Karinny Bolagatti disse:

    Como é que alguém, cônscio da atual crise financeira pela qual passa o país, sabedor de que o controle do Empreendimento Itaparica, que passará da Chesf para a Codevasf, ainda não foi concluído, faz uma exigência dessas? Vossa Excelência deveria angariar esforços para garantir recursos para os investimentos necessários ao invés de fazer propaganda de si mesmo.
    Outrossim, as contas que estavam atrasadas estão sendo pagas por meio de acordo feito com a Celpe. Portanto, é completamente desnecessária a intromissão do preclaro representante parlamentar; ademais a divulgação do que foi pedido, sem ter sido feito, é um desserviço à população.

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