FBC volta a se manifestar contra impeachment de Dilma e cobra diálogo do governo federal

por Carlos Britto // 13 de maio de 2015 às 12:01

FBC_disc_senadoEnsaiando uma reaproximação com o governo federal, como sugerem os rumores, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) voltou a se manifestar contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em pronunciamento nesta terça-feira (12), na tribuna do Senado, ele aproveitou também para alertar o governo quanto à necessidade de dialogar, para que o país possa fazer os ajustes necessários e retomar o caminho do crescimento.

O senador pernambucano avaliou que a abertura de um processo de impedimento mergulharia o Brasil num cenário de incertezas, que traria prejuízos à economia nacional. “Equivaleria a navegar na imprevisibilidade. A recuperação econômica que se pretende ficaria inviabilizada diante da paralisia das instituições“, ponderou.

FBC lembrou também que após o término das eleições de 2014, o PSB publicou uma carta assumindo uma postura de independência da gestão de Dilma. Isso não quer dizer, no entanto, que o respeito às instituições democráticas e aos processos eleitorais deva ser ‘atropelado’.

Lideranças nacionais as mais sensatas, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Tasso Jereissati e Geraldo Alckmin manifestaram opinião contrária ao impeachment no entendimento de que esse recurso extremo carece de sustentação (…) O Brasil, sétima maior economia do mundo, consolidou seu patrimônio democrático, é um dos principais líderes entre as nações emergentes e cada vez tem sido mais presente nas relações diplomáticas internacionais e multilaterais (…) Superação de Turbulências, sim, com estabilidade institucional. Ruptura da governabilidade, não!“, destacou o senador.

Mas ele ressaltou que o governo precisa adotar uma postura de austeridade diante das próprias contas, reduzindo custos, abrindo os caminhos do diálogo e praticando a “boa governança”. (foto: Assessoria/divulgação)

FBC volta a se manifestar contra impeachment de Dilma e cobra diálogo do governo federal

  1. siana disse:

    FBC assim o sr. Perde o apoio do povo, queremos Dilma FORA.

  2. GUIHERME VITOR disse:

    DO COMENTÁRIO
    O senador pernambucano avaliou que a abertura de um processo de impedimento mergulharia o Brasil num cenário de incertezas, que traria prejuízos à economia nacional. “Equivaleria a navegar na imprevisibilidade. A recuperação econômica que se pretende ficaria inviabilizada diante da paralisia das instituições“, ponderou.
    MINHA OPINIÃO!
    EU ACHO QUE DILMA CONTINUANDO É QUE MERGULHARIA O PAIS AO CAOS!
    O QUE ESTAMOS VENDO E SENTINDO É UM DESGOVERNO….INÉRCIA…CRISE AGUDA EM TODOS OS SETORES.

    VEJAM O QUANTO O BRASIL MELHOROU E TOMOU O SEU RUMO..UM RUMO DIFERENTE E ESPARANÇOSO QUANDO DO IMPEDIMENTO DE COLLOR!

    MAS O NOSSO SENADOR TEM SEUS MOTIVOS PARA OPINAR A FAVOR DE DEIXAR COMO ESTÁ!
    ELE É INTELIGENTE E CONCILIATÓRIO. MAS FOME…DESEMPREGO…DESGOVERNO E INÉCIA NAO RESOLVE NOSSOS PROBLEMAS.

  3. Comentador, Aquele que Comenta! disse:

    ele tá é querendo ficar perto da Dilma pra vê se ela ajuda-o no STF na época do julgamento

  4. Bingo disse:

    Que decepção FBC.

  5. Maria do Socorro - Cidadã disse:

    Quem disse que tá ruim? Tá ótimo! Nunca o Brasil avançou tanto em várias áreas. Vejam bem:
    – O brasileiro está trabalhando menos ( Bolsa família bolsa isso bolsa aquilo, salário para presidiários…)
    – Houve distribuição de renda (Petrolão, Mensalão, Propinoduto, obras em países comunistas…)
    – A irrigação está de vento em popa ( sem revitalização o rio secou, as empresas de ATER foram despachadas e nem conta de energia são pagas)
    – A inflação está sob controle ( controle dos especuladoes)
    – O país subiu no conceito internacional ( como o mais corrupto da América Latina)

    Lula 2018!!!

  6. Carvalho disse:

    A continuação do PT no poder é garantia de uma nação fracassada, violenta, burra, corrupta e inepta. FORA DILMA, FORA PT!!!

  7. Luis Fernando disse:

    Infelizmente tenho que concordar que o impeachment da Dilma não serviria para muita coisa. Vejam só. Se ela sai, quem assume oficialmente a presidência seria o seu vice, Michel Temer e quem farias as vezes de vice seria o presidente do senado.. Renan Calheiros! Ou, na falta desse seria o presidente da câmara… João Paulo Cunha!!!!

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