Estudantes de Petrolina cobram de Paulo Câmara implantação de passe livre e meia passagem para transporte intermunicipal

por Carlos Britto // 24 de janeiro de 2017 às 10:31

Na solenidade de entrega de quadras de esporte e implantação de escolas de tempo integral em Petrolina, ocorrida nesta segunda-feira, 23, no bairro João de Deus, o governador Paulo Câmara (PSB) junto com o prefeito Miguel Coelho, foi surpreendido por um protesto de estudantes que cobraram a implantação do passe livre para estudantes e a meia passagem para alunos do transporte intermunicipal.

“Estamos aqui para que o governador possa nos atender. Muitos alunos precisam desse apoio para continuar os estudos. Nossos colegas que moram em municípios vizinhos enfrentam ainda mais dificuldade. Por isso viemos cobrar e solicitar que nosso pedido seja atendido”, disse a estudante Camila Rocha, do IF Sertão-PE Petrolina.

O prefeito Miguel Coelho foi quem respondeu aos estudantes durante seu discurso no ato. Segundo o gestor, a conversa sobre o passe livre para os estudantes petrolinenses já esteve em pauta, em uma conversa que teve com Paulo Câmara. “Já conversei com o governador sobre essa questão e ele me confirmou que dará esse apoio. Ele tem ainda dois anos e nosso governo, quatro. Vamos, sim, atender essa demanda dos estudantes”, frisou.

Estudantes de Petrolina cobram de Paulo Câmara implantação de passe livre e meia passagem para transporte intermunicipal

  1. Cego às avessas disse:

    Passe livre não, passe que o contribuinte vai pagar. Depois tá aí o governo querendo aumentar impostos para equilibrar as contas públicas! Estamos criando gerações de preguiçosos dependentes de bolsas, assistência de não sei o quê, tudo às custas do erário, depois vem reclamar da alta carga tributária do país, inflação, estado ineficiente, corrupção e etc.

  2. Maria disse:

    O prefeito tem dois problemas urgentes que não podem mais esperar e muito menos quatro anos que é a questão do transporte coletivo e a compesa. Ou ele resolve logo isso ou vai ter enxaqueca por quatro anos.

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