A Prefeitura de Juazeiro (BA), por meio de sua assessoria de comunicação, enviou nota a este Blog contestando a informação do comunitário Thiago Souza, que enviou e-mail alegando mau atendimento no local onde estão sendo realizadas as inscrições para o processo seletivo das Secretarias de Saúde e de Educação e Esportes.
Acompanhem:
A Comissão Gestora do Processo Simplificado das Secretarias de Saúde e de Educação e Esportes vem a público esclarecer que desde quando foi iniciado o processo há um sistema de distribuição de senhas.
É importante ressaltar que a grande procura por emprego é reflexo do grave momento econômico e político que o país enfrenta, com desemprego em alta. Especificamente em Juazeiro, cidade que tem sido destaque na geração de empregos em nível nacional, essa procura é ainda maior visto a credibilidade conquistada pela gestão Isaac Carvalho, que realizou concursos em todas as áreas com muita responsabilidade e em oito anos de governo jamais atrasou o salário dos seus servidores.
De forma a esclarecer ao leitor Tiago Souza, que enviou carta ao blog, a Comissão explica o fato ocorrido: Nesta terça-feira, 20/12, foram distribuídas 900 senhas para o atendimento. Todos aguardavam sentados, sem qualquer anormalidade. Infelizmente, na parte da tarde, alguns candidatos não respeitaram o ordenamento do processo e passaram a ir para a frente das cadeiras, já ocupadas, sentando e deitando no chão, dificultando a passagem das pessoas que iam ter acesso à sala de atendimento.
A Guarda Municipal tem estado presente desde o início do processo, para garantir a segurança de todos, e em nenhum momento agiu com violência. O único momento em que o atendimento foi interrompido pela Comissão Organizadora foi exatamente para garantir que essas pessoas que estavam prejudicando o acesso pudessem retornar aos seus lugares, respeitando a ordem estabelecida para que o atendimento voltasse à normalidade.
As inscrições, tanto do Processo Simplificado da Secretaria de Educação e Esportes como da Saúde prosseguem até a próxima sexta-feira, 23/12, das 9h às 15h, no Núcleo Administrativo de Juazeiro – NAJ (antiga Picadilly), localizado no Distrito Industrial do São Francisco, pavilhão 2, nº 2, no Bairro João Paulo II.
Ascom/PMJ
Ainda continuo acreditando na versão do Thiago.
Este concurso de Juazeiro tomou uma dimensão tão grande em nossa região, que esta exigência de documentos autenticados acabaram com o estoque de sêlos dos cartórios de Petrolina e de Juazeiro, chegando ao ponto de alguns candidatos terem que ir autenticar seus documentos em cidades vizinhas. Para evitar estes custos desnessários que oneram ainda mais estas pessoas que em sua maioria estão desempregadas. Se o planejamento deste concurso tivesse sido mais correto, os responsáveis por este concurso poderiam ser mais flexíveis para ajudar os candidatos. Os próprios órgãos públicos poderiam ter optado por autenticar os documentos quando apresentados original e cópia.
Essa seleção está sendo realizada de forma inconstitucional veja o Art. 225. do código civil brasileiro:
As reproduções fotográficas, cinematográficas, os registros fonográficos e, em geral, quaisquer outras reproduções mecânicas ou eletrônicas de fatos ou de coisas fazem prova plena destes, se a parte, contra quem forem exibidos, não lhes impugnar a exatidão. No entanto nenhum cidadão está obrigado a apresentar documento autenticado a prefeitura poderá fazer o ressaciamento ou indenização daqueles que foram obrigados a apresentar durante a inscrição.Vereadores fiscalizem o executivo procurem o Ministério Publico. Tem grande probabilidade de ser anulada essa seleção que está em dessar cordo com a legislação. Os cidadãos estão sendo muito prejudicado em busca de uma possível vaga de emprego, muitos desempregados sem ter de onde tirar dinheiro para pagar as autenticações dos inúmeros documentos que são proposto pelo edital muitos chegam a pagar mais de R$ 100,00. Faltou uma consulta da assessória jurídica da prefeitura para revisar esse erro (exigir autenticação) arbitrário. que consta no edital.Se faz necessário os prejudicados procurar o ministério publico e promover uma ação.