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por Carlos Britto // 03 de fevereiro de 2017 às 09:30
O aumento de desempregados na região não é diferente do cenário visto nas demais cidades brasileiras. Em Petrolina, por exemplo, este homem não pensou duas vezes para pedir uma oportunidade de trabalho.
Com um anúncio escrito num pedaço de papelão, ele faz um apelo desesperado. O homem pode ser visto diariamente no semáforo da Rua Maurício de Nassau, localizada no Bairro Gercino Coelho, zona leste da cidade.
Se fosse um mercadinho de esquina vcs colocaria o nome... razão social.....nome do proprietário.....qual carro ele usa....nome de fantasia.....o dono…
Será mais uma candidatura de direita, conservadora nos costumes, que prioriza a defesa do desmatamento, as fakes, entre outras bandeiras…
Não adianta dar essa notícia sem colocar o nome do estabelecimento... Complicado.
Oxe, tem vigilância sanitária nesta cidade? É atuante?
Cadê a lista completa com os nomes dos vereadores e seus votos?
Teríamos menos desempregados se não houvesse tanta burocracia estatal nesse país, regulações e mais regulações asfixiando quem produz emprego e renda, a começar pela imposição do salário mínimo que não permite a negociação de salários em tempos de crise.
Disse tudo, meu amigo. Deixando aqui só um complemento da sua fala…
Além disso tudo que você falou, ainda tem a burocracia e a luta para conseguir abrir a porta do seu comércio no dia seguinte. Seja por parte do governo, quanto dos que tanto buscam empregos. É fiscalização em cima de fiscalização, funcionários irresponsáveis e insatisfeitos colocando os patrões na justiça porque receberam pouco dinheiro na sua rescisão. Digo isso, pois estou de dentro, juntamente com toda minha família, dentro de um comercio muito sacrificante. Não fechamos as portas no mês de Janeiro por ajuda daquele lá de cima, foi por pouco mesmo. A cada dia que passa é uma nova luta, um novo desafio. Reduzimos o quadro de funcionários em quase 50%, dos 50 que saíram 30% colocaram na justiça e aí já viu né.. quando chega lá o trabalhador tem sempre a razão e, como diz você (quem produz emprego e renda) se ferra cada vez mais. Mas sempre fomos otimistas, acreditamos em um futuro melhor onde as pessoas que realmente fazem esse país andar, vão ter seu devido valor.
Desculpa pelo texto grande, mas foi um desabafo que precisava ser feito.
Que cara digno! Deus vai abençoa-lo brevemente!
Nas fazendas sempre tão pegando gente.
É nas fazendas podem até te vaga, o problema e que para tudo tem que te dinheiro, estou desempregada também e para chega a qualquer lugar tem que ter dinheiro seja pra currículo,passagem, i ai o que fazer sem emprego não tem dinheiro….