Curso de Medicina da Univasf alcança conceito 4 na avaliação do MEC

por Carlos Britto // 08 de julho de 2017 às 08:27

O curso de Medicina da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), ofertado no Campus Sede, em Petrolina, recebeu o conceito 4 – numa escala que varia de 1 (menor nota) a 5 (maior nota), do Ministério da Educação (MEC). Os avaliadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao MEC, estiveram na instituição nos dias 29 e 30 de junho para a visita in loco, com o objetivo de formalizar o reconhecimento do curso.

Durante a visita foram realizadas reuniões com a administração superior, os setores administrativos, a coordenação de curso e de internato, o corpo docente e o corpo discente, bem como inspeções às instalações da Univasf (laboratórios, salas de aula, salas de docentes, Hospital Universitário e Policlínica) e aos campos de prática conveniados, a exemplo do Hospital Dom Malan (HDM) e à AME da Areia Branca. O processo de avaliação também envolveu a análise de documentos institucionais. A portaria com a formalização do reconhecimento do curso ainda será publicada no Diário Oficial da União.

O conceito 4 foi recebido com satisfação por toda a equipe que integra o Colegiado de Medicina. A nota coloca o curso na média daqueles oferecidos pela Univasf e também no mesmo patamar de cursos tradicionais de outras instituições federais de ensino superior do país. A equipe administrativa da Univasf atribui o bom desempenho aos investimentos em produção e qualificação por parte dos membros do Colegiado de Medicina. O curso já está investindo em mais melhorias, entre as quais adaptações no projeto pedagógico e qualificação do corpo docente, para que na próxima avaliação do MEC o resultado seja ainda melhor.

Estrutura

O curso de Medicina conta com 70 docentes, tem 469 estudantes e já formou 483 médicos. Um dos cursos criados no início da Univasf, em 2004, Medicina já havia recebido uma visita de avaliação in loco do processo de reconhecimento, em 2010. No entanto, algumas deficiências foram apontadas na ocasião e um protocolo foi celebrado posteriormente com o intuito de saná-las. Nesta segunda visita, todos os pontos foram novamente avaliados pela comissão do MEC para a atribuição do conceito final.

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