Cúpula da Segurança Pública de Pernambuco promove reunião em Petrolina

por Carlos Britto // 27 de fevereiro de 2018 às 19:50

Petrolina recebeu na manhã desta terça-feira (27) a reunião da Câmara de Segurança da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS), referente ao Pacto Pela Vida (PPV). O objetivo do evento, realizado num hotel do Centro da cidade, foi discutir de forma local estratégias para o setor.

Participaram do encontro o secretário-executivo da SDS, Humberto Freire, o chefe de Polícia Civil (PC), Joselito Kherle, diretores e delegados seccionais da instituição, além de comandantes de unidades Operativas da Polícia Militar (PM), de representantes da prefeitura e da Câmara Dirigente Lojista (CDL).

Na ocasião, o secretário-executivo da SDS explicou o PPV e ouviu autoridades locais para traçar, em conjunto, prioridades para a região do São Francisco, que recebeu no início do mês o incremento de efetivo policial em todas as delegacias do sertão, além de unidades do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). (Foto: Assessoria/divulgação)

Cúpula da Segurança Pública de Pernambuco promove reunião em Petrolina

  1. Defensor da Liberdade disse:

    Como sempre foram discutir as velhas estratégias que só servem para enxugar gelo, que é aumentar o poder repressor do estado e seus gastos, como se isso resolvesse alguma coisa. A melhoria na segurança pública gira em torno de quatro eixos:

    – Fim do estatuto do desarmamento e amparo legal à legítima defesa;
    – Fim da proibição e guerra estatal contra às drogas;
    – Descentralização e quebra do monopólio do estado sobre segurança e justiça;
    – Criação de uma cultura de respeito à vida, a liberdade e a propriedade privada.

    Qualquer coisa fora disso é delírio e ignorância.

    1. Maria disse:

      Acabar com o estatuto do desarmamento é pedir para aumentar mais ainda a violência. do jeito que o povo anda muito nervoso, qualquer coisa será motivo de sacar uma arma, é querer que os policiais trabalhem decuplicado, pois além de reprimir a violência dos bandidos, ainda terá que cuidar dos nervosinhos que sairão atirando no trânsito, nos bares, nas discussões apaixonadas por partidos políticos, na violência doméstica.
      Fim da proibição de quê? Das drogas? Se é pelo fim da proibição das drogas, para quê guerra às drogas?
      Descentralizar e quebrar monopólio do Estado sobre segurança pública, quem é que vai agir?
      Não precisa andar armado para respeitar a vida, a liberdade e a propriedade privada.

  2. Defensor da Liberdade disse:

    Quando as armas eram liberadas não havia tamanha violência como há hoje, não se ouvia falar nessas brigas de trânsito resultantes em assassinatos, latrocínios e outros crimes violentos. Na maioria dos países onde a posse de armas é liberada, este tipo de violência só acontece nas áreas onde é proibido portar armas. Somente um suicida teria coragem de atentar contra a vida, ou roubar alguém em um lugar onde existem grandes possibilidades de haver pessoas armadas para impedir a ação criminosa. Além do mais a negação do estado ao direito de autodefesa é uma grave ameaça à liberdade das pessoas.

    Sim, existe a proibição às drogas e, paralelamente, a guerra declarada por vários governos contra às drogas, pode observar que a maioria das políticas de segurança pública em vários países incluem grande repressão ao comércio de drogas. Tanto um quanto o outro são responsáveis por essa tragédia humanitária envolvendo as drogas (vide a violência urbana que possui grande ligação com o tráfico de drogas), por isso devem ser extintos.

    Sobre a quebra do monopólio do estado sobre segurança e justiça, bem, nem preciso lembrar a você sobre a péssima atuação tanto da justiça, quanto das polícias no Brasil, as estatísticas estão aí para provar o quanto esse monopólio prejudica as pessoas. Quem iria agir em concorrência ao serviço estatal seriam os tribunais privados de arbitragem e agências privadas de segurança.

    Não é preciso andar armado para respeitar a vida, a liberdade e a propriedade dos outros, mas negar à alguém o direito de ter uma arma é uma grave ameaça à liberdade do outro.

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