Crianças do Nova Semente do N-6 recebem atenção especial por conta de síndrome contagiosa

por Carlos Britto // 16 de julho de 2018 às 19:00

Síndrome mão-pé-boca. (Foto: Reprodução)

Algumas crianças da creche do Programa Nova Semente do N-6 do Perímetro Irrigado Senador Nilo Coelho, zona rural de Petrolina, foram detectadas com a síndrome ‘mão-pé-boca’, uma doença considerada de fácil transmissão e que tem como principais sintomas febre alta, lesões na boca, amídalas, faringe, além de pequenas bolhas nas palmas das mãos e nos pés. Após a constatação de casos de infecções, os pequenos já começaram a receber atenção da equipe multidisciplinar da unidade Joana Antônia.

Além do atendimento médico exclusivo, os alunos estão sendo acompanhados pela enfermeira e assistente social do programa durante a recuperação em suas residências, com orientações e auxílio na ministração da medicação. “Estamos fazendo um Nova Semente melhor, mais forte, que alia o cuidar ao ensinar. Percebemos que essa situação necessitava de uma atenção diferenciada e estamos com todos os nossos esforços para ajudar os pais, nesse momento, para garantir a saúde de nossas crianças e seu desempenho pedagógico“, pontuou Poliana Castro, diretora de Primeira Infância da Secretaria de Educação de Petrolina (Sedu).

Para evitar proliferação, a unidade passou o final de semana em processo de higienização e erradicação do vírus. No período, foi feita uma limpeza geral do chão ao teto e nos utensílios. Nesta segunda-feira (16), as aulas ocorreram normalmente com as crianças que não estão apresentando os sintomas.

Poliana garante que esse trabalho será feito em todas as unidades do Nova Semente. “As orientações de como agir em casos semelhantes serão repassadas para todas as gestoras para que possamos diminuir os possíveis impactos dessa virose na saúde e na educação em nossas crianças“, garante.

Síndrome ‘mão-pé-boca’

De acordo com o pediatra da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Petrolina, Paulo Webster, a síndrome é altamente contagiosa e ocorre com mais frequência em bebês e crianças menores de cinco anos de idade.  O quadro geralmente tem início com febre. Depois de dois ou três dias surgem lesões características nas solas dos pés, palmas de mãos, causando dor e dificuldade na alimentação. O tratamento é direcionado para o alívio dos sintomas e pode durar até sete dias.

Crianças do Nova Semente do N-6 recebem atenção especial por conta de síndrome contagiosa

  1. marinalva da com crianças cão disse:

    Melhoras pra essas crianças e que VCS estão fazendo um esselenti trabalho pq eles estão precisando de ajuda mesmo 👏👏👏

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Últimos Comentários

  1. Tem que desapropriar o imóvel onde ficava a casa da criança, atrás do regente, para fazer um terminal de ônibus.

  2. Deu lugar ao mercado turístico? Por que deram esse nome? Bom, acho que já mudou, mas era melhor ser chamado…