Comunitários criticam derrubada de árvores nas proximidades do Estádio Paulo Coelho

por Carlos Britto // 22 de setembro de 2015 às 10:02

54bc4d0aa07e52eee6e3d2fdebccf35aEnquanto vários petrolinenses reclamam da falta de verde na cidade, uma área arborizada nas proximidades do Estádio Municipal Paulo de Souza Coelho está perdendo a vida.  Segundo denúncias que chegaram ao Blog por meio do WhatsApp, várias árvores estão sendo destruídas – aparentemente sem motivo algum.

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O fato indignou os moradores, que cobram uma explicação das autoridades. O Blog já questionou o fato à Agência Municipal de Meio Ambiente de Petrolina (AMMA), e a agência disse que iria averiguar o caso.

Comunitários criticam derrubada de árvores nas proximidades do Estádio Paulo Coelho

  1. Luis Fernando disse:

    O povo se incomoda muito com as folhas e a sujeira que as árvores fazem, aí decidem derrubá-las. Se a cidade vai virar um forno (ainda maior) depois e não vai haver sombra é mero detalhe.

  2. Sther disse:

    Petrolina já não tem árvores e as que tem ainda derrubam. Meu Deus! O povo dai daqui há uns anos vão viver um inferno, vão querer uma sombra e não vai ter e quando forem abrir os olhos para importancia das arvores vai ser tarde, pois uma árvore não se cresce da noite para o dia leva anos.Petrolina está faltando desenvolver um trabalho de consciencia ambiental primeiro para os gestores públicos e depois para a população.Há muitos anos se falava em preservar o Velho Chico e nada foi feito hoje está se colhendo os frutos desse descaso. A população não se preocupa apenas com as folhas que as arvores nos oferece, mas com os outros que vão estacionar o carro embaixo da arvore, com a fachada da casa que esta sendo encoberta ou ate do estabelecimento comercial. Os que agem assim sao os primeiros a querer uma sombra pra estacionar.Um absurdo essa cultura!

  3. Leonardo. disse:

    Triste. Árvores são importantes para a cidade e as pessoas. Elas fazem sombra, embelezam a paisagem e permite conforto aos moradores. Corta-las indiscriminadamente é maltratar aquilo que zelamos, o bem estar e as utilidades comuns.

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