BNB aposta em novo produto lançado em Petrolina para atingir meta de operações de crédito no setor rural de PE

por Carlos Britto // 05 de maio de 2017 às 08:20

O Banco do Nordeste espera aplicar, neste ano, R$ 555 milhões em operações de crédito para o segmento rural pernambucano. A previsão de contratações pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) contempla todos os tipos de clientes – da agricultura familiar ao agronegócio – e supera o volume contratado em 2016 (R$ 472 milhões). Em Pernambuco o BNB é o principal agente bancário para o homem e para a mulher do campo, e foi responsável por 65,8% de todo crédito rural do Estado no ano passado.

No que tange às contratações, o Banco aposta na inovação do Cartão BNB Agro. O produto, lançado pelo Banco do Nordeste ontem (4) em Petrolina, pretende incentivar o desenvolvimento da produção agropecuária na região, por meio da desburocratização do acesso ao crédito para o segmento rural.

O cartão, que não cobra anuidade, tem caráter rotativo, permite o financiamento para aquisição de máquinas, equipamentos e veículos, em até 72 meses – com prestações anuais e direito a bônus de adimplência de 15% sobre os juros do FNE.

Acessível a amplo público, que vai desde o mini até o grande produtor, o Cartão BNB Agro dispõe de limite de crédito rotativo de até R$ 2 milhões, com taxas de juros anual que variam de 7,65% a 10%, de acordo com o porte do cliente. O lançamento do cartão foi prestigiado pelo secretário municipal José Batista da Gama (Desenvolvimento Econômico e Agrário), que representou o prefeito Miguel Coelho.

Diferenciais

Entre os diferenciais do produto estão a possibilidade de utilização dos bens adquiridos como garantia da operação, diversidade e flexibilidade na escolha dos fornecedores e praticidade na realização das compras online, com a segurança de um token exclusivo para cada transação. (Foto: Ascom PMP/divulgação)

BNB aposta em novo produto lançado em Petrolina para atingir meta de operações de crédito no setor rural de PE

  1. Cego às avessas disse:

    Operação de crédito cujos passivos o contribuinte irá pagar depois via impostos? É brincadeira esse país…

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