Um dos nossos colabores mais assíduos, Alberto de Andrade Silva, escreveu este artigo abaixo ilustrando todas as suas expectativas para o novo ano que se inicia, em especial aos governantes do país.

Confiram:

Logo nos primeiros minutos, ainda sob intenso barulho do foguetório anunciando e comemorando a entrada do ano novo, em alto astral regado pelas doses de “beer night”, uns extravasando mágoas e frustrações, outros exteriorizando felicidade pelo sucesso de tudo o que deu certo e, no meu habitual procedimento, isolei-me em um dos aposentos de minha residência, como sempre, para invocar a Deus felicidade, paz e harmonia, não só para os irmãos brasileiros, mas também, para toda humanidade que habita este mundo, onde nos espaços do tempo acontecem as mais diversas tragédias, dentre elas as constantes turbulências da mãe natureza. Como pré-aviso anunciando que não resiste mais tanta agressão.

É verdade que:

Entre as maravilhas do Planeta Terra, Deus criou a natureza, a fauna, o meio ambiente, as florestas, os oceanos, mares e rios, onde temos a água, tão preciosa à saúde e à existência de todos os viventes. Dentre eles a espécie humana, principal responsável pela degradação da natureza que, de mediato, não reage às agressões, mas vinga-se mais hoje ou mais amanhã, causando impactos ambientais e catástrofes estarrecedoras!!!

E ainda, valendo-me desta oportunidade, neste exercício que se inicia, quero desejar à população brasileira e a todas as autoridades que hoje (1° de janeiro) estão se empossando para governar o Brasil neste novo mandato, uma boa sorte iluminada e fortalecida pelo poder Divino para que todos possam ter o melhor desempenho e honestidade no cumprimento de suas obrigações. Neste direcionamento aceitem, como eterno incentivo, a seguinte mensagem para a construção do bem comum:

Fazer o bem gera alegria e a vitalidade que

eleva o estado de ânimo para a prática das

boas ações.

 

São elas que engrandecem a virtude e a

dignidade de viver feliz com seus atos e

consciência, na busca das melhores decisões

para a solução dos problemas que afligem a

coletividade.

 

Eles pertencem não só aos governantes, mas

também a toda sociedade civil, que tem a

responsabilidade maior na construção de um

país ilibado e mais justo, em que a igualdade

de oportunidades e de condição de vida não

sejam tão desiguais. Isto acontecendo, aí sim,

teremos um Brasil GRANDE constituído de cidadãos !!!

Alberto de Andrade Silva/Leitor