Apoiado por FBC em 2016, atual prefeito de Cabrobó vive um dilema

por Carlos Britto // 15 de janeiro de 2018 às 16:00

Marcílio Cavalcanti. (Foto: Blog do Carlos Britto)

Em Cabrobó (PE), no Sertão do São Francisco, o atual prefeito Marcílio Cavalcanti (MDB) vive um dilema. Quando venceu as eleições de 2016, Marcílio tinha ao seu lado a liderança do ex-prefeito Eudes Caldas (PTB), e tem como vice-prefeito o filho de Eudes, Pedro Caldas (PT). Mas os dois romperam politicamente com o gestor.

Por sua vez, Marcílio recebeu o apoio do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), que à época era adversário de Eudes. Agora, FBC conta com o grupo do ex-prefeito como seu mais novo aliado na cidade. Mas na agenda política do senador à Cabrobó, no último final de semana, Marcílio passou distante, e ainda recebeu críticas de Pedro.

Diante desse cenário, digamos, inusitado, a população cabroboense começa a se perguntar: Marcílio devolverá o apoio a FBC, que pretende disputar o Governo de Pernambuco este ano, e subirá no mesmo palanque de Eudes?

Apoiado por FBC em 2016, atual prefeito de Cabrobó vive um dilema

  1. Sempre Atento disse:

    Eu não entendo as pessoas votam depois ficam reclamando,eu me lembro deste cidadão ai,só vivia aqui em Petrolina,eu era acostumado a ver ele andando na orla,e o povo vai e vota nele para prefeito será que nunca prestaram atenção que ele morava aqui,só entrou na política para ganhar na moleza,é o que mas político gosta ganhar para não fazer nada,e depois dizer que o outro deixou o buraco.

  2. Ana Geruzia disse:

    Se Marcílio for esperto, deixa pra lá essa barca furada que é o grupo de FBC e marcha com Paulo Câmara e Lucas Ramos.

  3. Sertanejo Nato disse:

    Se eu fosse FBC não queria o apoio deste cidadão. É queimação! O camarada não fez sequer um ano de gestão e já brigou com Deus e o mundo (Pedro e Eudes Caldas, Marcos de Neuma, Avelar Cordeiro, Ramsés Sobreira, Suzana Freire e companhia). Só fazer uma consulta popular para auferir a popularidade desse homem… Acho que ele é o único gestor que consegue ter rejeição maior que a de Michel Temer. PS.: Se conseguir terminar o mandato ainda tá no lucro!

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