Aborrecido com o comércio informal nas imediações do Mercado Turístico, Centro de Petrolina, o leitor Romeo Libório reivindica à prefeitura o cumprimento de uma lei municipal referente à ordem pública no município.

Confiram:

Venho por meio deste Blog cobrar a Secretaria de Ordem Pública, segundo o nome já sugere, a ordem pública no comércio de Petrolina-PE. O que se vê são ambulantes tomando as calçadas, dificultando a locomoção de pedestres, causando riscos à população, que para andar tem que ir às ruas. Próximo ao Mercado Turístico tem-se claro um grande exemplo.

Tornou-se uma feira livre a céu aberto onde é só chegar, colocar carrinhos de frutas e verduras, caixotes nas calçadas e vender seu produto de forma desordenada, e o mais grave: descumprindo leis, colocando em risco vidas de pessoas que transitam no local e até que compram seus produtos. Presenciei e ia causando um acidente por uma pessoa que estava comprando as frutas na rua, na pista, se dividindo com carros e ônibus que passam no local.

O que me chama atenção também é que no local há uma placa de proibido parar e estacionar automóveis e motocicletas. Se é proibido parar carro, porque estão sendo permitidos inúmeros carrinhos de frutas e verduras de ficar estacionados no local o dia inteiro, com guarda-sol, atrapalhando também a visibilidade da placa, das pessoas que querem atravessar na faixa de pedestres?

Já vi em outra matéria publicada nesse Blog sobre o mesmo assunto, e as pessoas dizendo: “deixem o povo trabalhar, eles não estão roubando, estão trabalhando”. Entendo as indagações e até compartilho em parte, mas que o trabalho seja de forma legal, em local apropriado, cumprindo regras, de acordo com a lei municipal.

É uma afronta a quem tem que comercializar seus produtos e cumprir as regras impostas, que gera emprego e financia os custos com educação, saúde, segurança de uma cidade através das altas taxas de impostos, taxas para comprar, para vender. Aliás, a lei é para todos, não é? ou não? No caso, a lei serviu somente para os outros ambulantes, que em anos anteriores foram dali retirados em cumprimento de uma lei.

Romeo Libório/Leitor