Chamou atenção, nas eleições do último domingo (2), a representação evangélica que a Casa Plínio Amorim passará a contar a partir de fevereiro de 2017.
Na atual legislatura, a comunidade evangélica tinha apenas o vereador Elias Jardim (PHS/foto), reeleito com 3.050 votos. Agora passará a contar com outros três representantes: Osinaldo Souza (PTB), que teve 1.926 votos e está retornando à Casa; Alex de Jesus (PRB), eleito com 1.798 votos; e Ruy Wanderley (PSL), outro que está voltando por causa dos seus 1.355 votos.
Embora em linhas políticas distintas, os quatro falam por uma comunidade unidade, com voz e vez em Petrolina. E por esta razão deverá ser uma bancada com peso no Legislativo Municipal.
Adimiro a fidelidade dos evangelicos,ao contrario dos catolicos,eles elegem seus representantes e nois catolicos para quem der mais ou algo em troca. Eu sou catolico e posso confirmar isso,porem voto por minhas convicçoes,quero um representante na comunidade,e hoje temos.
Tá tudo errado, o voto tem que ser pra quem tem compromisso com o povo no geral da cidade e não pra correntes religiosas.
Religião e política é uma mistura perigosa!
Até parece que vai ser feito um culto evangélico por dia na câmera de vereadores , o perigo não está em representantes evangélicos lá dentro, perigo é o descaso que vemos há tantos anos em petrolina, perigo é a corrupção dominando no Brasil ,
Porque quando fala que um indivíduo evangélico está na política vem sempre pessoas com isso, ” Espero que a opção religiosa não interfira na administração deles.”, lá tem católicos, espíritas, pessoas que não tem religião e etc, mas sempre existe essa implicância com os evangélicos.
O problema é que esses protestantes querem fazer do legislativo uma extensão de suas igrejas-negócios. Estão longe de serem servidores dos anseios do povo. Tudo pelo poder e dinheiro.
23 – 1 (Elias Jardim), a Câmara passa a ter 22 supostos vereadores. O Jardim não tem compromisso com a cidade. O compromisso dele é com o pastor da igreja. até para votar liga para o pastor. O voto para Elias foi o voto da irresponsabilidade. O Voto de cabresto. Obreiros foram praticamente obrigados a pedirem votos para ele. A alienação foi geral. Se a igreja trabalhasse para o evangelho, como trabalhou para Eleger, por vaidade, a Elias, todos de Petrolina estariam salvos, a exemplo de Nínive, com o profeta Jonas. Quem não aceitasse votar em Elias era chamado de rebelde. Agora é aguentar esse serviçal da igreja por mais quatro anos.
Espero que essa “bancada evangélica” não se comporte igual a bancada “evangélica” dos seus colegas deputados federais que se vendem para aprovar projetos, se aliam a quem “pagar mais” para obter benefícios próprios ou para suas “igrejas” e não estam nem ai para procurar trabalhar em beneficio do povo!
por isso não Elias Jardim é evangélico e fez tudo que o prefeito mandava eu pergunto tudo que o prefeito fez está nos princípios evangélicos ou de interesses dos membros das igrejas que se vendem de acordos com seus compromissos de campanhas. dizer que é evangélicos não quer dizer nada o que diz são as atitudes.