O prefeito de Afrânio (PE), no Sertão do São Francisco, Rafael Cavalcanti, precisou ‘cortar na carne’ e tomar medidas para a contenção de gastos da administração municipal. Diante disso, o gestor resolveu reduzir 10% do próprio salário, do vice, dos secretários e de todos os demais funcionários que receberem salário acima do mínimo nacional.
Conforme orientação do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), também foi necessário a redução do quadro de funcionários, como medida imprescindível para o enquadramento da gestão no limite de gastos estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (PRF), sob pena de rejeição de contas e consequente inelegibilidade do gestor.
“Além do equilíbrio das contas públicas, esse ajuste é fundamental para que nossa cidade possa entregar serviços públicos melhores à população”, explica Rafael Cavalcanti.